No começo da humanidade houve desigualdade social ao escravizar, humilhar e ferir o direito do próximo, abrangendo para desvalorizaçao da cultura e conhecimentos dos povos negros, escondendo a herança trazida e mantida por essa população nos dias de hoje. Onde o Estado não se propõe a alterar essa realidade, deixando essa parcela da sociedade de mãos atadas.

O racismo enraizado no Brasil acomete a uma série de inviabilidade e falta de oportunidades, onde mesmo com as ações nas instituições de ensino e outros movimentos de inclusão, não vemos mudança alguma quanto a valorização da herança trazida por esses povos, que encontra a cultura, como lendas, biografias, costumes, lingua, vestimentas, entre outras. A dificuldade para essa valorização começa desde cedo com os ensinamentos dados pelos pais de maneira prejudicial, bem como na escola com a ausência da visibilidade acerca desse assunto, apresentando pouco sobre essa outra realidade e incluindo menos os alunos e próprio corpo docente escolar. Incentivando a exclusão da população negra de todo um globo, não permitindo assim, compartilhar de modo livre seu modo de ver ou expresar sobre os assuntos científicos.

De forma geral, deve ser alterado a forma de ensinar os mais novos e mais velhos, acerca de alcançarmos a inclusão dessa sociedade, começando por um projeto escolar com fins educativos e exploração sobre o tema população negra, afim de conhecer e expor os alunos uma nova realidade. A inclusão de palestras para um publico mais velho também deve ser aplicado pela estado, como algo rotineiro em instituições de ensino e eventos gerais, como no centro de eventos de fortaleza. Atraindo assim um grande publico e contribuindo para maior visibilidade da herança negra.