Muito se discute sobre os desafios para a valorização da herança africana no Brasil e os impactos desse fenômeno em nossa sociedade. A partir da temática, surgem dois impasses atrelados à questão, dos quais, a falta de assuntos que abordam as culturas africana nas escolas e a escassez de projetos artísticos que visam incluir a cultura africana em aprendizado na prática.
Em primeira análise, é possível destacar que o Ministério da Educação falha em seus deveres, quando observamos o número exorbitante de pessoas negras que não aprenderam nas escolas mais profundamente sobre seus antepassados e costumes.
Outrossim, vemos que a população, principalmente, o povo negro não tem contato algum à palestras, obras artísticas e muito menos a museus para de forma essencial resgatar laços únicos. Vendo este cenário nefasto, faz-se necessário uma mudança radical.
Em virtude dos fatos mencionados, para que o revés seja minorado e, a sociedade possa ter um desenvolvimento. É preciso minuciosamente, que o Ministério da Educação desenvolva uma nova forma de abordar assuntos relacionados a cultura africana nas escolas, em conjunto com palestras, visitas a museus e teatros. Afim, de provocar novas experiências sociais com a cultura africana nacional. Pois, como diz Aristóteles a felicidade está ligada a respeito da própria natureza.