No filme, "Doze anos de Escravidão", do ano de dois mil e doze, é retratada a história de um Homem Negro, já liberto, que por decorrência do destino acaba sendo sequestrado devido a uma sociedade preconceituosa e racista. Entretanto, na realidade contemporânea acontece o mesmo, já que apesar das Leis estabelecidas pela Constituição Federal, artigo número 5, que Declara: "Todos tem o mesmo direito", na prática isso não funciona como é estabelecido, visto que ainda está introduzido na população muitos preconceitos, o Racismo, mais decorrente tendo "Desafios para a valorização da herança africana no Brasil", pois está implementada na sociedade representações estereotipadas.
Además, ás práticas do Século Moderno divergem do que é regulamentado, havendo "Padrões", ao qual torna-se difícil representações culturais que as crianças e os adolescentes queiram seguir, se não se sentirem identificados. Isto é, a tal "Cultura do Cancelamento", onde "Todos somos iguais", mas se tiver um posicionamento ou até mesmo apresentar diferenças, sejam elas sociais ou culturais já se fazem críticas, onde marcas históricas como a luta contínua pela igualdade racial sendo constantemente apagada, mesmo havendo o "Dia da Consciência Negra", representando "Zumbi", como líder do Quilombo dos Palmares que lutava por sua liberdade e ela sendo ocultada, sendo um grande desrespeito com a memória desse Patrimônio Histórico. Afinal, foram anos de luta árdua para se poder usufruir dessa riqueza, que é a nossa Diversidade Brasileira.
Contudo, esse dever é dos "Órgaos Governamentais", pois são eles os responsáveis pelas Leis e Deveres ao Cidadão, com isso é ideal uma mudança no comportamento cultural, deve-se ampliar o acesso das pessoas a culturas diversas, colocando como Lei á aplicação da nossa Herança história africana no Brasil, o acesso do povo ao riquíssimo aprendizado que os africanos nos deixaram, sendo assim parte da nossa cultura Brasileira, manifestar os conhecimentos múltiplos dos Costumes Africanos.