No filme "Patera Negra", narra a história de um povo que segue a cultura africana, realizam diversas tradições resgatadas dos seus antigos familiares. Infelizmente, a narrativa do filme não se assemelha a vida dos brasileiro, na medida em que a falta de educação cultural junto com os estereótipo que existem geram desvalorização da herança africana no Brasil.
Em primeira análise, a falta de educação cultural pode gerar diversas consequências, na medida que o educador tem o direito se repassar o conhecimento de forma correta, quando não acontece isso, os resultados podem refletir na educação cultural do outro. Segundo Nelson Mandela " Educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo", esse trecho afirma que sem a educação não irá ser possível compreender as culturas ou até mesmo mudar o jeito de pensar. É de suma importância apresentar aos jovens as heranças culturais que existem e que já existiram.
Ademais, os estereótipos criados pela sociedade assumiram um papel principal sobre a herança africana. Tais determinações falhas contribuem para a desinformação. Nessa ótica, a obra literária " Cidadão de Papel", do jornalista Gilberto Dimenstein, apresenta um contexto social em que as garantias constitucionais estão restritas apenas à parte escrita, sem serem colocadas em prática. Diante disso a herança africana podem ser consideradas "de papel", como na obra literária, já que os estereótipos criados infelizmente apresentam mais poder.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Educação junto com o Estado, devem propor palestras nas escolas para debater/ ensinar um pouco mais sobre as heranças africanas, podendo acontecer três vezes ao mês. Para que assim díminua o desafio da valorização da herança africana.