A Constituição Federal assegura aos brasileiros a liberdade de expressão cultural. No entanto, nota-se que tal lei é negligenciada pelo governo, visto que as heranças das culturas africanas não são valorizadas no Brasil e sofrem repressões na sociedade. A partir desse contexto, faz-se necessário entender o que motiva essa negligência governamental, bem como o seu maior impacto social, a fim de propor uma medida que, de fato, valorize a herança cultural dos povos africanos e permita a expressão dela no país.
Diante desse cenário, percebe-se que o preconceito acerca das culturas africanas é a maior causa dessa desvalorização, por parte do governo, da herança desses povos. Isso ocorre, pois há, no país, um histórico de tentativas de supressão das culturas que não pertencessem às classes de maior poder econômico e político, o que causou uma impregnação dessa mentalidade na sociedade e, consequentemente, no governo ao longo dos séculos. Tal fato advém do Período Colonial do Brasil, em que o branco europeu escravizava vários povos africanos e não permitia que eles expressassem seus hábitos e culturas na colônia portuguesa, o que causou uma desvalorização cultural desses povos. Desse modo, o governo suprimiu as heranças culturais africanas e, atualmente, deixa de promovê-las por conta de um preconceito impregnado na cúpula que comanda o Estado.
Além disso, vê-se que, devido a negligência estatal em estimular a valorização da herança africana no país, ocorre, atualmente, uma agressão cultural aos descendentes desses povos. Isso acontece, porque eles resistem às opressões da sociedade sobre suas culturas, o que os deixa suscetíveis aos ataques de grupos extremistas e preconceituosos com culturas divergentes das deles. Nesse sentido, os povos africanos, que ainda propagam as heranças de seus ancestrais, sofrem, atualmente, com a violência simbólica e com a agressão cultural, não apenas do governo, mas de parte da sociedade também. Assim o corpo social atual "evolui e involui" ao mesmo tempo, pois promove a cultura dominante ao mesmo tempo que reprime as diferentes, resultando numa exclusão cultural.
Portanto, a herança africana, no Brasil, é importante para o intelecto social e deve ser valorizada. Logo, cabe ao Poder Executivo Federal a criação de campanhas que estimulem o aprendizado acerca dessas culturas pela sociedade. Tal ação ocorrerá por meio de um Projeto Nacional de valorização das heranças africanas, o qual promoverá o ensino sobre elas nas instituições educacionais, a fim de integrar, à sociedade, os aprendizados culturais dos povos africanos e acabar com a violência simbólica sofrida por eles no Brasil.

O racismo Mundial

O racismo global, é um problema que vem sendo discutido a décadas, pessoas com diferenças raciais são a questão do assunto, a falta de empatia de uma pessoa com
Racismo afeta no dia dia social entre sí, a discriminação racial encaixa um contexto de princípios cívicos e morais, a liberdade de expressão e o direito de ir, e vir de pessoas principalmente de cor negra, são as mais discriminadas, por pessoas preconceituosa s.

Noticiários jornalísticos de televisão, internet, redes sociais e rádios, nos mostram como o assunto é frequente, em jogos esportivos como no fútbol, básquetbol, voleibol
e outros, jogadores de pele negra são atacados por pesos preconceituosas jogadores e até mesmo a torcida
da arquibancada discriminam as mesmas, a propia arbitrage é alvo de preconceituosos com sua falta de respeito ao próximo.

Em questão da conscientização todos devemos fazer parte dessa luta incesante, contra o preconceito racial e Visar um mundo livre respeitando todas as nações in
dependente de cor ou raça, sabendo que mesmo sendo crime os preconceituosos infrigem a lei devemos pregar a paz acima de tudo, pois a violência gera violência causando o desequilibrio social, com tudo podemos
vencer, e descaso de forma pacífica e social equilibrando qualquer tipo de situação, mediante o racismo, os direitos
humanos atribuem a liberdade para todos os cidadãos em função do direito de ir e vir, garantindo autonomia e independente de raça.