Segundo à educadora brasileira Vera Maria candau, o formato Educacional atual está preso nos moldes do século 19,perpetuando o preconceitos e à exclusão da esculturas africanas que são reduzidas a parcialidade de sua rica herança cultural. Nesse cenário, em que os obstáculos para enfrentar os desafios para valorização de herança africana no Brasil, são refutáveis. Sob esse viés, estão cada vez mais visíveis os preconceitos implantados juntos, com as desigualdades presentes confrontadas pela sociedade.
Diante desse contexto, a persistência divisões tendenciosas na condição da identidade de africana é,de fato, potencializadora da problemática. Sob essa ótica, no filme "Besouro"_ protagonizado por Ailton Carmo_ um capoeirista brasileiro retrata uma situação de preconceito cultural e religioso. No qual, Besouro e seu povo obrigados a se esconderem oscilam de sua dança por becos e lugares distantes, longe de onde se estabelecem, apesar de ser ficcional a verosimelhança da obra se revela inegável, uma vez que a versão da sociedade não condiz com o artigo 1 da declaração universal dos direitos humanos, conforme informa que "Todos os seres nascem Livres em dignidade de direitos". Em virtude da perseguição sobre a herança africana no Brasil, vale a salientar que essa situação encontra-se presente nas raízes históricas e com este efeito, a sociedade permanece aprisionada em conceitos ultrapassados que contribuem gradualmente para ser negligenciado a este fato.
Ademais, é pertinente mencionar as falhas educacionais e sua intrínseca relação com os desafios para valorização da herança africana no Brasil, pois é evidente que a deficiência das bases educacionais promovem continuidade das desigualdades propostas em virtude de tal etnia. Como salienta o político alemão Adenauer, todos vivem sobre o mesmo céu, mas nem todos sobre o mesmo Horizonte,ou seja, nem todos têm as mesmas oportunidades e garantias de salutar seu patrimônio cultural. Diante disso, pode-se dizer que o que é dito pelo político é consoante com a realidade, visto que não há nenhuma solução visando melhorias para sucumbir estereótipos
suplantados, sem incentivo algum com aulas, palestras, brincadeiras, etc. Para que os alunos comecem a valorizar à cultura africana no Brasil. Consequentemente, á escola não cumpre com sua função de maneira efetiva de preservar o respeito e admiração da valorização de sua diversidade cultural sem desigualdades de raça, nação e grupo étnico assegurando os mesmos direitos.
Portanto, é necessário que essa realidade seja dissolvida. Para isso, o Ministério da Educação órgão responsável pelos desafios que afetam a qualidade de acessibilidade da formação e ensino aprendizado, deve promover campanhas e melhorias e educação, a fim de se concientizar à valorização da cultura africana no Brasil, não havendo preconceitos e desigualdades por meio de investimentos, tanto financeiros quanto em suprir a falha Educacional, deixada por moldes dos séculos. 19. Tendo em vista campanhas e pelo exercício das leis para sonar a vulnerabilidade intelectual e conceitos antiquados existentes nos tempos atuais. Paralelamente, os meios de comunicação precisam combater a lógica de inferioridade e a concepção de disparidades agregadas a este fato. Assim, com esssas medidas sendo efetuadas, teremos uma sciedade em progresso.