A constituição federal de 1988 documento jurídico mais importante do País, prevê em seu Artigo 6° direito à vida a todos os cidadãos. No entanto ao que se refere aos “Desafios para a valorização da herança africana, nota-se que há uma insuficiência estatal. Eventualmente, as heranças explícita no tema abrange um dos maiores fatores de risco, que é nada mais do quê o preconceito e a falta de conhecimento sobre os mesmos.
O escritor Bobbio em um dos seus livros ressalta como se originou a sociedade civil mostrando que foi fundamental para a garantia da organização social e dos direitos individuais. É subjacente revelar que por seus costumes e crenças ser diferente dos demais, tais não merecem respeito, sob essa demanda notória no contexto atual o uso abusivo de falas impróprias sem a menos enxergar suas origens e cooperar a aprende-las.
Olhos que olham são comuns, olhos que vêem são raros. Essa máxima do escritor Oswald Sanders condiz com o que vem acontecendo na contemporaneidade, onde existe, e, visível o preconceito com pessoas africanas. Nesse viés, é válido ressaltar que nós anos de 1900 até aos anos de 2000 o problema era mais persistente. Logo, a cultura africana cresce, e ainda sim, a problemática alastra com si.
Depreende-se portanto, ações governamentais agirem a respeito dessa problemática. Visando discutir e solucionar as demandas com as mídias, ministério da comunicação, produzir campanhas no qual será garantido a valorização da herança africana. Também reinventar com os superiores da área educacional métodos eficaz a quebra dos conflitos em sala de aula.