A Constituição Federal retrata, em seu artigo 3 que o estado deve promover uma sociedade justa e solidária. Entretanto,isso não é visto quando se observa os Desafios para a valorização da herança africana no Brasil. Diante disso, o problema,na prática da cultura africana que é decretada por direito, possui causas ao preconceito e a negligência governamental.

Observando esse cenário, é imperativo destacar o preconceito como fator principal da falta da valorização da cultura africana. De acordo com o IBGE, 85% do preconceito contra pessoas negras está relacionada a sua cultura, crença e costume. Os negros são detonados simplesmente por praticar aprendizados culturais. Esse preconceito é estrutural, sob o víes que desde décadas passadas o povo afro foi escravizado, tendo que seguir diferentes costumes. Logo, com o passar dos anos, as suas tradições foram sendo contráriadas.

Segundo Aristóteles, filosofo grego, a política tem como função preservar a interação dos indivíduos, todavia isso não acontece corretamente no Brasil, pois o pode público negligência a valorização da herança afro-descendente. Essa negligência pode afetar a vida desses indivíduos que tem seus direitos censurados. Quanto mais o governo demorar para resolver o problema da liberdade de expressar uma cultura que não esta voltada apenas para um período de escravista e sim, movimentos éticos e morais, mais a desvalorização da herança africana vai tendênciar a aumentar.

Portanto, é necessário adotar medidas para resolver a questão da saúde e direito dos afro-brasileiros do país. Para tanto, o Governo em parceira com o Ministério da Educação deve financiar projetos educacionais,uma vez que ambos tem papel fundamental na organização e promoção da qualidade do ensino. Para inciar esse processo é essencial uma ampla divulgação midiática, incluindo propagandas, campanhas e entrevistas, visando o alcance mundial e supera essa problematica. Dessa forma a ação iniciada no presente melhorara significativamente o futuro social do Brasil.