- 27 Jun 2024, 22:48
#130875
Em sua obra "Utopia", o filósofo Thomas More apresenta uma sociedade perfeita, a qual é caracterizada pela ausência de mazelas sociais. Contudo, ao se analisar a conjuntura brasileira, vê-se uma oposição ao texto supramencionado, já que a desvalorização de comunidades e povos tradicionais compromete a harmonia coletiva nacional. Diante disso, têm-se um problema fomentado pelo silenciamento e pela negligência estatal.
Nesse contexto, destaca-se a omissão midiática como um dos fatores ligados à problemática. Segundo Djamila Ribeiro, é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém, há um silenciamento instaurado na questão do descaso de comunidades e povos tradicionais, uma vez que os meios de comunicação optam por dar pouca visibilidade a este problema, o que geral falta de conscientização e mobilização do corpo social. Por consequência, as soluções para o impasse são adiadas, perpetuando, dessa maneira, injustiças e desigualdades na sociedade.
Ademais, a negligência estatal é outro fator pertinente da adversidade. De acordo com Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. No entanto, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto a desvalorização das comunidades e dos povos tradicionais no Brasil, visto que o Estado negligencia o problema ao promover como prioridades políticas questões irrelevantes. Isso acarreta em uma ausência de ações governamentais visam solucionar o problema, gerando danos a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Dessa forma, percebe-se um desleixo do Governo no tocante ao revés.
Portanto, em virtude do silenciamento dos meios de comunicação e da negligência estatal, medidas precisam ser tomadas. Para isso, a mídia — tal como a TV e o rádio — deve criar um projeto que vise informar as pessoas sobre os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil. Isso se deve ocorrer por meio de propagandas e reportagens televisivas, a fim de garantir os direitos dos cidadãos prejudicados e mobilizar a população. Desse modo, a sociedade ideal descrita por Thomas More pode ser comparada à realidade brasileira.
Nesse contexto, destaca-se a omissão midiática como um dos fatores ligados à problemática. Segundo Djamila Ribeiro, é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém, há um silenciamento instaurado na questão do descaso de comunidades e povos tradicionais, uma vez que os meios de comunicação optam por dar pouca visibilidade a este problema, o que geral falta de conscientização e mobilização do corpo social. Por consequência, as soluções para o impasse são adiadas, perpetuando, dessa maneira, injustiças e desigualdades na sociedade.
Ademais, a negligência estatal é outro fator pertinente da adversidade. De acordo com Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. No entanto, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto a desvalorização das comunidades e dos povos tradicionais no Brasil, visto que o Estado negligencia o problema ao promover como prioridades políticas questões irrelevantes. Isso acarreta em uma ausência de ações governamentais visam solucionar o problema, gerando danos a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Dessa forma, percebe-se um desleixo do Governo no tocante ao revés.
Portanto, em virtude do silenciamento dos meios de comunicação e da negligência estatal, medidas precisam ser tomadas. Para isso, a mídia — tal como a TV e o rádio — deve criar um projeto que vise informar as pessoas sobre os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil. Isso se deve ocorrer por meio de propagandas e reportagens televisivas, a fim de garantir os direitos dos cidadãos prejudicados e mobilizar a população. Desse modo, a sociedade ideal descrita por Thomas More pode ser comparada à realidade brasileira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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