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Por davidkelv
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“A educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo.” A citação atribuída ao educador brasileiro Paulo Freire sintetiza o poder do ensino como ferramenta de mudança social, ao destacar que é por meio da formação educativa que as transformações se tornam coletivas se tornam possíveis. Nesse contexto, infelizmente, na realidade brasileira, o pensamento transformador de Freire não é consolidado, uma vez que, a falta de valorização das escolas como processo formador impede sua fomentação prática. Sob esse viés, a omissão estatal e banalização são fatores que favorecem esse quadro.
A princípio, é fundamental destacar a desassistência do poder público frente à problemática em questão. Diante desse cenário, segundo o filósofo alemão Friedrich Hegel, o Estado é o pilar inicial de uma nação, isto é, constitui ao meio correferido à atenuação das mazelas sociais. No entanto, o Governo permanece ineficaz, no tocante à desvalorização das escolas, devido à sua evasão, fruto da falta de investimentos no setor educativo, no que consiste a disponibilização de materiais para realização de aulas de matérias optativas que engajem o aluno na interdisciplinariedade de forma inovadora e didática. Além disso, também é fruto da falta de criação de matérias de itinerário formativo com base na escolha dos estudantes para sua formação acadêmica. Desse modo, fazem-se necessárias ações para à efetivação prática da teoria de Hegel.
Ademais, vale ressaltar a banalização da valorização escolar como promotora do problema vigente. Partindo desse pressuposto, segundo a filósofa Hannah Arendt, em virtude de um processo de massificação ao qual foram submetidos, os indivíduos foram moldados a naturalizar as mazelas circundantes. Sob essa ótica, a naturalização leva ao mau funcionamento do conjunto, visto que o processo de negligência advém do pouco debate nas mídias quanto ao desinteresse dos estudantes pelo processo formador e educativo das escolas - que cumpre papel significativo na criação do cidadão – causado pelo imediatismo de resultados financeiros que outros meios trazem. Dessa maneira, torna-se premente analisar esses aspectos, a fim de combater o processo exposto por Arendt.
Portanto, medidas exequíveis são essenciais para conter o avanço desse pernicioso quadro. Dessarte, com o intuito de mitigar a desvalorização das escolas, cabe ao Ministério da educação – agente promotor do ensino e educação no Brasil – a criação de matérias optativas dentro da grade curricular de acordo com a formação acadêmica desejada do estudante por meio das próprias escolas, além da disponibilização de verbas para as escolas e colégios para a criação de espaços laborais voltados à implementação dessas matérias, através do tribunal de contas da união, a fim de promover a valorização e o respeito ao ambiente escolar. Dessa forma a educação transformadora de Freire deixará de existir somente no papel.
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    Erros detectados: (1) Norma padrão: uso de “se tornam possíveis”/“fomento” confusos, vírgulas mal posicionadas e repetição de termos (ex.: “a falta de valorização … impede sua fomentação”). Sugestão: substituir por: “essa transformação é possível quando a valorização das escolas viabiliza práticas formativas.” (2) Coerência/texto: falas de Freire, Hegel e Arendt bem citadas, mas o desenvolvimento é pouco organizado e há anacolutos; conectivos ausentes em partes. Sugestão: usar conectivos: ademais, entretanto, portanto, assim, por isso, para introduzir, comparar e concluir. (3) Proposta de intervenção: há quatro elementos, porém pouco detalhados; inclua agente, ação específica, meio (recursos/estruturas) e finalidade com metas mensuráveis. Ex.: Ministério da Educação — instituir currículo flexível com matérias optativas vinculadas à formação do estudante, com financiamento específico e prazo de implementação, visando elevar valorização escolar.

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  1. C1 norma-padrão

    Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.

  2. C2 Compreensão da proposta

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.

  3. C3 seleção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.

  4. C4 construção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.

  5. C5 Proposta de Intervenção

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

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