- 16 Fev 2024, 11:06
#127408
Sabe-se que os povos tradicionais do Brasil são pouco reconhecidos pela própria legislação e em nossa sociedade diversificada. Suas oportunidades e escassas se tornam invisíveis diante ao mercado e ao objetivo de conseguir dinheiro através do território que o torna ameaçado. Deveríamos nos perguntar o quão importante seria seu reconhecimento e se existe a necessidade de sua alta exploração para tal?
Suas ações positivas em relação à natureza e à terra não são comuns, apesar de importantes. O alto consumo da população com os recursos desses meios pela falta e a incapacidade do uso consciente apenas trará resultados não só para os causadores, mas há quem também se importa, convive e entende sobre a valorização em seus cuidados e responsabilidades. Essa confirmação da preocupação por um lugar habitável surge por meio de uma pesquisadora da UnR, no que conta a relação dos povos tradicionais e seu respeito ao conhecer os limites que a nossa natureza dispõe.
A qualidade de vida é um obstáculo para ambos os lados se entenderem e unir os povos que, apesar de diferenças, ainda fazem parte de um local com reflexos únicos. Tradições, o ambiente e culturas não devem ser um desafio a ninguém. Nossa sociedade é cheia de preconceitos com essas comunidades, falas estereotipadas fazem parte dessa causa do distanciamento, de obtêm insuficiência e da desvalorização. Devem existir campanhas e projetos de aproximação e espaço, visando as comunidades e povos tradicionais brasileiros não serem isolados.
Locais de conhecimento e demonstração sobre seus trabalhos, conhecimentos culturais. tradicionais e ancestrais. Aulas ou até mesmo palestras em escolas, parques públicos ou por conteúdos digitais. Não há necessidade do Estado intervir, isso deve surgir pela população, por ser a principal causadora. Pesquisar, conhecer e debater deve existir como um incentivo e vontade própria, não por obrigação.
Suas ações positivas em relação à natureza e à terra não são comuns, apesar de importantes. O alto consumo da população com os recursos desses meios pela falta e a incapacidade do uso consciente apenas trará resultados não só para os causadores, mas há quem também se importa, convive e entende sobre a valorização em seus cuidados e responsabilidades. Essa confirmação da preocupação por um lugar habitável surge por meio de uma pesquisadora da UnR, no que conta a relação dos povos tradicionais e seu respeito ao conhecer os limites que a nossa natureza dispõe.
A qualidade de vida é um obstáculo para ambos os lados se entenderem e unir os povos que, apesar de diferenças, ainda fazem parte de um local com reflexos únicos. Tradições, o ambiente e culturas não devem ser um desafio a ninguém. Nossa sociedade é cheia de preconceitos com essas comunidades, falas estereotipadas fazem parte dessa causa do distanciamento, de obtêm insuficiência e da desvalorização. Devem existir campanhas e projetos de aproximação e espaço, visando as comunidades e povos tradicionais brasileiros não serem isolados.
Locais de conhecimento e demonstração sobre seus trabalhos, conhecimentos culturais. tradicionais e ancestrais. Aulas ou até mesmo palestras em escolas, parques públicos ou por conteúdos digitais. Não há necessidade do Estado intervir, isso deve surgir pela população, por ser a principal causadora. Pesquisar, conhecer e debater deve existir como um incentivo e vontade própria, não por obrigação.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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