- 17 Ago 2023, 18:44
#120776
Em 1988 foi promulgada a Constituição Federal do Brasil, onde foram expostos direitos sociais, políticos e civis à todos os cidadãos. No entanto, nem sempre esses direitos são assegurados, uma vez que os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais ainda são problemas que persistem na sociedade brasileira. Nessa lógica, é válido destacar a falta de ação de governo e o comportamento social como fatores que impulsionam não só a permanência do óbice, como também o desrespeito dos princípios constitucionais.
Nesse contexto, em primeiro plano, é preciso atentar para a negligência governamental. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o conforto dos cidadãos. Porém tal responsabilidade não está sendo honrada quanto as comunidades e os povos tradicionais brasileiros, uma vez que o poder público não cumpre seu papel legislativo, fazendo com que ocorra diversas lacunas no bem estar social. Assim, para que esse viés seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Ademais, a conduta da coletividade tem relação direta com a inclusão das famílias tradicionais. Segundo Immanuel Kant, em seu conceito de Menoridade Intelectual, os indivíduos, por vezes, agem somente em razão da influência de outros. Sob essa ótica, a perspectiva supracitada é presenciada na sociedade brasileira, haja vista que parcela da população, devido à coerção coletiva, não reconhece e não preserva os povos tradicionais do Brasil. Dessa forma, como consequência, o impasse se mantém intrínseco à nação.
Frente a esses entraves, urge, portanto, o Ministério da Educação, na sua função de fomentar o ensino, acresentar uma disciplina na grade curricular das escolas brasileiras, a partir da educação construtora de uma ideologia crítica do pedagogo Paulo Freire, tendo como pauta principal a discussão acerca do reconhecimento e preservação de outras formas de organização social, com o intuito de formar jovens conscientes e politizados sobre essa temática. Afinal, como dizia Freire, "Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.
Nesse contexto, em primeiro plano, é preciso atentar para a negligência governamental. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o conforto dos cidadãos. Porém tal responsabilidade não está sendo honrada quanto as comunidades e os povos tradicionais brasileiros, uma vez que o poder público não cumpre seu papel legislativo, fazendo com que ocorra diversas lacunas no bem estar social. Assim, para que esse viés seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Ademais, a conduta da coletividade tem relação direta com a inclusão das famílias tradicionais. Segundo Immanuel Kant, em seu conceito de Menoridade Intelectual, os indivíduos, por vezes, agem somente em razão da influência de outros. Sob essa ótica, a perspectiva supracitada é presenciada na sociedade brasileira, haja vista que parcela da população, devido à coerção coletiva, não reconhece e não preserva os povos tradicionais do Brasil. Dessa forma, como consequência, o impasse se mantém intrínseco à nação.
Frente a esses entraves, urge, portanto, o Ministério da Educação, na sua função de fomentar o ensino, acresentar uma disciplina na grade curricular das escolas brasileiras, a partir da educação construtora de uma ideologia crítica do pedagogo Paulo Freire, tendo como pauta principal a discussão acerca do reconhecimento e preservação de outras formas de organização social, com o intuito de formar jovens conscientes e politizados sobre essa temática. Afinal, como dizia Freire, "Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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