- 14 Nov 2022, 14:38
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De acordo com a constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, no artigo 5º diz que todos são iguais perante a lei. Os povos tradicionais, muitas das vezes não são protegidos e nem valorizados por causa da omissão estatal e pela invisibilidade social. Contudo, os desafios para valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil é uma problemática que reverbera a séculos.
Tendo em vista o filósofo Thomas Hobbes, idealizador do "contrato social", onde nele fala que o Estado tem que dar todos os serviços básicos para que tenha o bem-estar da nação, a omissão estatal faz com que não haja a valorização das comunidades e dos povos tradicionais no Brasil que são menosprezados, insultados e na grande parte das vezes ignorados e não tendo seus direitos básicos. A negligência dos governantes tem grande parte de culpa nesta situação.
Contudo, essa classe vive, além de preconceito e perseguições, a invisibilidade social, aonde eles não têm voz ativa, não tem representação, em grande quantidade em cargos públicos como: vereadores, prefeitos, governantes e entre outros. Projetos públicos e ações sociais voltada a essa classe praticamente não existe. O Ministério Público Federal fez um levantamento de dados sobre os povos tradicionais do Brasil mostrando mais que mais de 65% deles vivem na região norte ou nordeste do país longe dos centros urbanos como Estado de São Paulo Rio de Janeiro e entre outros.
Ademais, a implantação de medidas sociais e a participação do estado na resolução desse problema é essencial para que as medidas cabíveis entre em vigor. A educação é um importante agente para a resolução deste tema, contudo ensinar para a nova geração a importância e a igualdade destes povos em vista da sociedade e a valorização de sua cultura é o começo para que as os desafios para a valorização das comunidades e povos tradicionais do Brasil não seja mais um problema na sociedade.
Tendo em vista o filósofo Thomas Hobbes, idealizador do "contrato social", onde nele fala que o Estado tem que dar todos os serviços básicos para que tenha o bem-estar da nação, a omissão estatal faz com que não haja a valorização das comunidades e dos povos tradicionais no Brasil que são menosprezados, insultados e na grande parte das vezes ignorados e não tendo seus direitos básicos. A negligência dos governantes tem grande parte de culpa nesta situação.
Contudo, essa classe vive, além de preconceito e perseguições, a invisibilidade social, aonde eles não têm voz ativa, não tem representação, em grande quantidade em cargos públicos como: vereadores, prefeitos, governantes e entre outros. Projetos públicos e ações sociais voltada a essa classe praticamente não existe. O Ministério Público Federal fez um levantamento de dados sobre os povos tradicionais do Brasil mostrando mais que mais de 65% deles vivem na região norte ou nordeste do país longe dos centros urbanos como Estado de São Paulo Rio de Janeiro e entre outros.
Ademais, a implantação de medidas sociais e a participação do estado na resolução desse problema é essencial para que as medidas cabíveis entre em vigor. A educação é um importante agente para a resolução deste tema, contudo ensinar para a nova geração a importância e a igualdade destes povos em vista da sociedade e a valorização de sua cultura é o começo para que as os desafios para a valorização das comunidades e povos tradicionais do Brasil não seja mais um problema na sociedade.