- 14 Nov 2022, 18:54
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Na obra "Utopia" do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto isso não ocorre no Brasil, uma vez que a valorização de comunidades e povos tradicionais apresentem barreiras que dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da baixa atuação dos setores governamentais quanto dos esteriótipos colocados para esses povos. Desse modo, faz-se mister a discussão desses aspectos a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente é fulcral pontuar que o problema deriva da baixa atuação dos setores governamentais no que concerne a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes o estado possui o dever de garantir o bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. Devido a baixa atuação das autoridades está se perdendo o conhecimento, a cultura e as tradições de tais povos, o que dificulta sua valorização. Diante disso torna-se fundamental a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais é imperativo ressaltar os esteriótipos colocados para esses povos como promotor do problema. Partindo desse pressuposto, tais esteriótipos ruins colaboram para o distanciamento das pessoas das cidades com as pessoas desses povos. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que contribuem para a perpetuação desse quadro deletério.
Ass, medidas exequiveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte com o intuito de mitigar os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais, necessita-se urgentemente que o Tribunal de Contas da União direcione capital que por intermédio do governo será revertido em campanhas para a conscientização através das escolas e das redes sociais. Desse modo, atenuar-se-á em médio e longo prazo os impactos nocivos do problema na sociedade brasileira e a coletividade alcançará a Utopia de More
Precipuamente é fulcral pontuar que o problema deriva da baixa atuação dos setores governamentais no que concerne a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes o estado possui o dever de garantir o bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. Devido a baixa atuação das autoridades está se perdendo o conhecimento, a cultura e as tradições de tais povos, o que dificulta sua valorização. Diante disso torna-se fundamental a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais é imperativo ressaltar os esteriótipos colocados para esses povos como promotor do problema. Partindo desse pressuposto, tais esteriótipos ruins colaboram para o distanciamento das pessoas das cidades com as pessoas desses povos. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que contribuem para a perpetuação desse quadro deletério.
Ass, medidas exequiveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte com o intuito de mitigar os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais, necessita-se urgentemente que o Tribunal de Contas da União direcione capital que por intermédio do governo será revertido em campanhas para a conscientização através das escolas e das redes sociais. Desse modo, atenuar-se-á em médio e longo prazo os impactos nocivos do problema na sociedade brasileira e a coletividade alcançará a Utopia de More