- 20 Jun 2023, 22:52
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O Brasil é considerado um dos países com a demografia mais diversificada do mundo, muito por questões históricas e culturais. Porém, os próprios brasileiros não possuem tamanho conhecimento sobre a diversificação presente no território brasileiro. Similarmente, há uma ignorância em relação às comunidades e povos tradicionais, se limitando à ideia de que só se referem aos indígenas, ou quilombolas. O Brasil hoje possui uma grande problemática em relação aos desafios de valorizar essas comunidades e povos tradicionais, onde continuamente brigam pelos seus direitos e territórios. Muito, se dá pela razão, do Estado não emitir ações a favor desses povos, e a falta de informação sobre eles na mídia. Primordialmente, o governo brasileiro não favorece os povos tradicionais e nem as comunidades, compactuando por legislações e mecanismos financeiros que ameaça esses povos e seus territórios. Como exemplo, de 2006 a 2017 houve um aumento significante em terras devastadas por falta de fiscalização desses territórios, onde cresce somente o agronegócio, e o desmatamento. Em contrapartida, os grupos tradicionais prezam pela preservação e cuidados da terra, já que possuem crenças e culturas voltadas ao meio ambiente. Por conseguinte, as ações do Estado não valoriza essas ideologias, e automaticamente omite esses povos dos direitos humanos. Além disso, essas informações e essas lutas, não chegam aos demais brasileiros pela mídia, já que são assuntos não debatidos, e como resultante, não valorizados. A desobservância da população a esse assunto, causa pouco movimento a favor desses povos, que possuem culturas e religiões que fazem parte de toda a história do Brasil. Só para ilustrar, o Brasil reconhece oficialmente 26 povos tradicionais, isso sem contar o restante que ainda não foram incluídos. Entretando, a maioria da população só se limita aos indígenas e quilombolas. Sendo o retrato dos desafios da valorização dos povos e comunidades tradicionais. Com fim de valorizar esses povos, é necessário outras medidas e tomadas de decisões do estado em relação à essas comunidades, com maiores investimentos em fiscalização, leis de proteção de suas terras e descumprimentos do mesmo. É importante também, a aplicação em conjunto de empresas para propagar as informações sobre esses povos, desde escolas até na mídia, para termos uma sociedade mais ciente sobre sua própria população, e menos ignorante em relações a problemas de outras comunidades. Podendo ter uma maior mobilização sobre o assunto, e garantir o fim dessa problemática.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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