Durante as aulas de história no período escolar, é explicado a história do Brasil e seus povos originários e toda a miscigenação que nele ocorre. No decorrer da evolução do país, os povos tradicionais foram passando por obstáculos por muito tempo. Dentre estes, desafios para a sua valorização, como a invisibilidade social e o preconceito sobre estes povos.
Diante desse cenário, é notória a invisibilidade social perante a estes povos originário do Brasil. Perante ao convívio social entre a população, muitos destes povos são ocultados da história brasileira, que não são citados, por exemplo, nos livros didáticos de história. Além de, a população por completo, não procurar saber a importância desses povos na história do povo brasileiro. Dessa forma, fazendo com que toda a batalha histórica acabe no esquecimento, sem mérito algum.
Ademais, o pensar de grande parte populacional é formada por estereótipos, gerando assim um preconceito. Tendo em mente estes estereótipos, pode ser citado os povos de terreiro, os quais são frequentemente julgados por sua crença de cultura de matriz africana, devido a, de certa forma, vão conta a comodidade de grande parte da população. Dessa forma, podendo até mesmo serem violentados por uma intolerância religiosa e apatia da população.
Em suma, a construção da nação brasileira através da miscigenação e crenças de povos distintos e toda a problemática envolvida para a sua valorização. Sendo assim, viável ao Ministério de Educação e seus educadores trazerem aos ambientes escolares mais dados e fatores históricos sobre distintos povos não citados no padrão de aprendizagem por meio das aulas ou palestras sobre os mesmo. Com igualdade, é indispensável a presença da sociedade, desmentindo e relatando de forma igualitária a história de outros povos e suas importâncias na história brasileira. Contudo, ocorrendo assim um avanço na valorização dos povos originários brasileiros, de forma legal e conjunta.