- 28 Out 2023, 21:21
#123747
Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o copo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que prega o autor, uma vez que a valorização dos povos tradicionais apresentam barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da negligência estatal quanto da má influência midiática. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, é fulcral pontuar a falta de atuação dos setores governamentais, no que concerne a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. De acordo com o geografo Milton Santos, em seu texto, "As Cidadanias Mutiladas", a cidadania atinge a plenitude de sua eficácia quando os direitos do corpo social, em sua totalidade, são homogeneamente desfrutados. Todavia, no contexto hodierno, a passividade do Estado distancia os povos tradicionais dos direitos constitucionalmente garantidos, à medida que a exclusão se faz mutua e nítida no âmbito de uma melhor conjuntividade cidadã. Dessa forma, enquanto a máquina pública negligência suas responsabilidades, o problema perdurará e os direitos dos cidadãos continuarão a ser mutilados de forma sistemática.
Ademais, a mídia é mais um fator que agrava a desvalorização dos povos tradicionais no Brasil. Sob essa perspectiva, conforme o sociólogo Pierre Bourdieu, as instituições, cujo dever é promover a democracia, não devem se converter em instrumento de violência simbólica. Nessa óptica, a mídia, a qual tem o papel de disseminar o conhecimento, ao invés de orientar a população no tocante à valorização das comunidades tradicionais,faz é alienar a sociedade mediante conteúdos empobrecidos os quais não abordam a inclusão e informações sobre essa nação excluída. Logo, o setor midiático tem interferência direta na manutenção do problema.
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço do impasse na sociedade brasileira. Desarte, com o intuito de mitigar a desvalorização de povos tradicionais e garantir a cidadania, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Educação, será revertido em ações sociais nas escolas e faculdades, que visem passar prematuramente informações do quão importante são os povos tradicionais na sociedade brasileira, através de palestras com profissionais do meio estatal. Desse modo, atenuar-se-á em médio e longo prazo, o impacto nocivo da desvalorização e a coletividade alcançará a Utopia de More
Precipuamente, é fulcral pontuar a falta de atuação dos setores governamentais, no que concerne a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. De acordo com o geografo Milton Santos, em seu texto, "As Cidadanias Mutiladas", a cidadania atinge a plenitude de sua eficácia quando os direitos do corpo social, em sua totalidade, são homogeneamente desfrutados. Todavia, no contexto hodierno, a passividade do Estado distancia os povos tradicionais dos direitos constitucionalmente garantidos, à medida que a exclusão se faz mutua e nítida no âmbito de uma melhor conjuntividade cidadã. Dessa forma, enquanto a máquina pública negligência suas responsabilidades, o problema perdurará e os direitos dos cidadãos continuarão a ser mutilados de forma sistemática.
Ademais, a mídia é mais um fator que agrava a desvalorização dos povos tradicionais no Brasil. Sob essa perspectiva, conforme o sociólogo Pierre Bourdieu, as instituições, cujo dever é promover a democracia, não devem se converter em instrumento de violência simbólica. Nessa óptica, a mídia, a qual tem o papel de disseminar o conhecimento, ao invés de orientar a população no tocante à valorização das comunidades tradicionais,faz é alienar a sociedade mediante conteúdos empobrecidos os quais não abordam a inclusão e informações sobre essa nação excluída. Logo, o setor midiático tem interferência direta na manutenção do problema.
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço do impasse na sociedade brasileira. Desarte, com o intuito de mitigar a desvalorização de povos tradicionais e garantir a cidadania, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Educação, será revertido em ações sociais nas escolas e faculdades, que visem passar prematuramente informações do quão importante são os povos tradicionais na sociedade brasileira, através de palestras com profissionais do meio estatal. Desse modo, atenuar-se-á em médio e longo prazo, o impacto nocivo da desvalorização e a coletividade alcançará a Utopia de More