- 13 Jun 2024, 21:02
#130529
Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. No entanto, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, uma vez que a desvalorização dos povos tradicionais, como os indígenas e quilombolas, ainda é uma barreira que deve ser superada. Nesse sentido, emerge a configuração de um grave problema, em virtude da lacuna educacional e da omissão governamental.
É indubitável, nesse contexto, apontar o déficit educacional como um agente intensificador da questão. Conforme a instituição Ipsos Mori, o Brasil já foi considerado o país mais alienado do mundo. De fato, a falta de conhecimento da população sobre a importância da valorização dos povos tradicionais é um problema, já que mesmo as escolas, muitas vezes, trata esse tema como algo supérfluo, não propagando o entendimento a respeito da relevância desses grupos, como as suas contribuições para a medicina, o que gera, lamentavelmente, a ignorância massiva da população, além da ideia de que tais grupos são irrelevantes para a sociedade. Tudo isso, infelizmente, fomenta pela a desvalorização dessas comunidades.
Além disso, outro fatoe influenciador é a negligência governamental. Para o filósofo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar social. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto à desvalorização das comunidades tradicionais, visto que ao não assegurar os direitos dessa parcela, como a proteção de suas terras, o Estado contribui para as invasões e as explorações de seus territórios, bem como a destruição de suas fontes de sobrevivência, a natureza. Desse modo, é notório que o Estado ao negligenciar a seguraça dessas comunidades, influencia para a opressão e desvalorização desses povos tradicionais.
Portanto, é necessário intervir sobre o problema. Para isso, o MEC deve promover palestras sobre a importância das comunidades e povos tradicionais, por meio de aulas, a fim de reverter a desvalorização que impera. Tal ação pode, ainda, conter a participação de sociólogos. Paralelamente, é preciso atuar sobre a displicência governamental presente no problema. Assim, os preceitos da Declaração Universal poderá se tornar uma realidade.
É indubitável, nesse contexto, apontar o déficit educacional como um agente intensificador da questão. Conforme a instituição Ipsos Mori, o Brasil já foi considerado o país mais alienado do mundo. De fato, a falta de conhecimento da população sobre a importância da valorização dos povos tradicionais é um problema, já que mesmo as escolas, muitas vezes, trata esse tema como algo supérfluo, não propagando o entendimento a respeito da relevância desses grupos, como as suas contribuições para a medicina, o que gera, lamentavelmente, a ignorância massiva da população, além da ideia de que tais grupos são irrelevantes para a sociedade. Tudo isso, infelizmente, fomenta pela a desvalorização dessas comunidades.
Além disso, outro fatoe influenciador é a negligência governamental. Para o filósofo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar social. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto à desvalorização das comunidades tradicionais, visto que ao não assegurar os direitos dessa parcela, como a proteção de suas terras, o Estado contribui para as invasões e as explorações de seus territórios, bem como a destruição de suas fontes de sobrevivência, a natureza. Desse modo, é notório que o Estado ao negligenciar a seguraça dessas comunidades, influencia para a opressão e desvalorização desses povos tradicionais.
Portanto, é necessário intervir sobre o problema. Para isso, o MEC deve promover palestras sobre a importância das comunidades e povos tradicionais, por meio de aulas, a fim de reverter a desvalorização que impera. Tal ação pode, ainda, conter a participação de sociólogos. Paralelamente, é preciso atuar sobre a displicência governamental presente no problema. Assim, os preceitos da Declaração Universal poderá se tornar uma realidade.