Platão idealiza, em sua obra "A república" uma sociedade perfeita, cuja pedra angular é a formação do homem justo. Entretanto, os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil dificulta a concretização da sociedade idealizada por Platão. Desse modo, cabe analisar a negligência estatal e a omissão social como precursores da problemática.
Diante desse cenário, a ineficiente ação do Governo repercute na desvalorização dos povos tradicionais. Isso porque, como pontuou o economista Murray Rothbard, os representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligenciam a promoção de políticas públicas que defendam os direitos dessas comunidades, tendo em vista a exploração de suas terras, ação realizada com o intuito de ampliar espaço industriais em detrimento do sentimento dos povos originários. Por conseguinte, os direitos de terras e de dignidade à esses indivíduos são violados, impedindo a valorização das culturas
tradicionais.
Outrossim, a débil ação social favorece a manutenção do revés. No livro "Ensaio sobre a cegueira", José Saramago critica a ignorância ética do homem, ou seja, a passividade das pessoas frente aos impasses enfrentados, tanto pelos povos tradicionais, a ausência de terras e direitos sociais, como pela natureza, que, sem o cuidado realizado pelos indígenas, vê-se a mercê da devastação dos seus biomas pelas empresas capitalistas. Análogo à obra, percebe-se que a sociedade não se movimenta em prol da conservação dos direitos das comunidades nativas, devido à posição individualista de muitos cidadãos que, ao não mensurar a importância da luta pelos direitos das comunidades tradicionais, desvalorizam esse povo étnico e consentem com o uso predatório das terras indígenas pelas empresas que visam o lucro. Logo, é notório que tal posicionamento deve ser mudado.
Portanto, para resolver os conflitos expostos o Governo, agente promotor dos direitos para todos os cidadãos, deve, por meio de lei entregue à câmara, promover a garantia de pelo menos 5% de terras da nação às comunidades originárias, a fim de cessar a posse de terras pelas empresas. Além disso, compete a tal órgão mostrar a importância da contribuição desses povos para com a natureza, por meio de vídeos educativos nas mídias que mostrem o trabalho essencial dos indígenas na construção de um ambiente sustentável, com o fito de sensibilizar o corpo social na questão, proporcionando, assim, a sociedade idealizada por Platão.

besourokafka escreveu:Platão idealiza, em sua obra "A república" uma sociedade perfeita, cuja pedra angular é a formação do homem justo. Entretanto, os desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil dificulta a concretização da sociedade idealizada por Platão. Desse modo, cabe analisar a negligência estatal e a omissão social como precursores da problemática.
Diante desse cenário, a ineficiente ação do Governo repercute na desvalorização dos povos tradicionais. Isso porque, como pontuou o economista Murray Rothbard, os representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligenciam a promoção de políticas públicas que defendam os direitos dessas comunidades, tendo em vista a exploração de suas terras, ação realizada com o intuito de ampliar espaço industriais em detrimento do sentimento dos povos originários. Por conseguinte, os direitos de terras e de dignidade à esses indivíduos são violados, impedindo a valorização das culturas
tradicionais.
Outrossim, a débil ação social favorece a manutenção do revés. No livro "Ensaio sobre a cegueira", José Saramago critica a ignorância ética do homem, ou seja, a passividade das pessoas frente aos impasses enfrentados, tanto pelos povos tradicionais, a ausência de terras e direitos sociais, como pela natureza, que, sem o cuidado realizado pelos indígenas, vê-se a mercê da devastação dos seus biomas pelas empresas capitalistas. Análogo à obra, percebe-se que a sociedade não se movimenta em prol da conservação dos direitos das comunidades nativas, devido à posição individualista de muitos cidadãos que, ao não mensurar a importância da luta pelos direitos das comunidades tradicionais, desvalorizam esse povo étnico e consentem com o uso predatório das terras indígenas pelas empresas que visam o lucro. Logo, é notório que tal posicionamento deve ser mudado.
Portanto, para resolver os conflitos expostos o Governo, agente promotor dos direitos para todos os cidadãos, deve, por meio de lei entregue à câmara, promover a garantia de pelo menos 5% de terras da nação às comunidades originárias, a fim de cessar a posse de terras pelas empresas. Além disso, compete a tal órgão mostrar a importância da contribuição desses povos para com a natureza, por meio de vídeos educativos nas mídias que mostrem o trabalho essencial dos indígenas na construção de um ambiente sustentável, com o fito de sensibilizar o corpo social na questão, proporcionando, assim, a sociedade idealizada por Platão.

@Caiunao pode corrigir por gentileza?

Claro! Aqui está sua correção.


Espero que possa te ajudar com ela e gostaria de pontuar que fiquei mt feliz com a sua evolução nessa redação. Notaço e bela produção! Deus te abençoe e qualquer coisa so perguntar!! Tmjj

Caiunao escreveu:Claro! Aqui está sua correção.


Espero que possa te ajudar com ela e gostaria de pontuar que fiquei mt feliz com a sua evolução nessa redação. Notaço e bela produção! Deus te abençoe e qualquer coisa so perguntar!! Tmjj

Muito obgd!!