- 31 Ago 2023, 14:17
#121382
Conhecida como "Cidadã", por ter sido concebida no processo de redemocratização, a constituição Federal foi promulgada em 1988 com a promessa de assegurar os direitos de todos os brasileiros. No entanto, apesar da garantia constitucional, nota-se que os povos tradicionais confugura-se como falha no princípio da isonomia, pois há muitos direitos desrespeitado. Sendo assim, Percebe-se que a desvalorização da população tradicional possui raízes amargas no País motivadas não só pelo governo, mas também, pelo preconceito dos próprios moradores brasileiros.
Em primeiro lugar, destaca-se o dersevirços estatal, como uma das causas do problema. Sob esse vies, segundo o filósofo John Locke, "Cabe ao estado fornecer medidas que garantam o bem-estar coletivo". No entanto, ao analisar o contexto nacional, vê-se uma coluna entre a teoria e a prática nacional, uma vez que não condiz com a realidade brasileira, pois esta parte da nação tem suas necessidades esquecidas, e ainda mais quando se trata de educação, saúde e sua própria cultura. Diante disso, é inaceitável tal conduta, em pleno século XXI, ainda se perpetuar no Brasil.
Ademais, verifica-se o preconceito como mais uma das causas do revés. Sob essa perspectiva, vale relembrar a fala do escritor Barão de Itararé, "Os homens nascem iguais, mas no dia seguinte, ja são diferentes". Á vista disso, vale salientar como a sociedade reage de uma forma extremamente egoísta, quando trata-se de uma cultura diferente da sua, por falta de conhecimento. Logo, não deve-se ser permitido tamanha falta de aprendizado, justamente, com o tanto de informação que as redes sociais nos proporciona.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela a população dos povos tradicionais desvalorizados. Para isso, é necessário que o governo a exemplo das autoridades tomem medidas rápidas para reverter o caso, promova palestras e campanhas, por meio de lugares públicos. Nesse sentido, o intuito de tal medida é acabar com a problemática do tema, fazendo com que o Brasil se torne um lugar bom para viver.
Em primeiro lugar, destaca-se o dersevirços estatal, como uma das causas do problema. Sob esse vies, segundo o filósofo John Locke, "Cabe ao estado fornecer medidas que garantam o bem-estar coletivo". No entanto, ao analisar o contexto nacional, vê-se uma coluna entre a teoria e a prática nacional, uma vez que não condiz com a realidade brasileira, pois esta parte da nação tem suas necessidades esquecidas, e ainda mais quando se trata de educação, saúde e sua própria cultura. Diante disso, é inaceitável tal conduta, em pleno século XXI, ainda se perpetuar no Brasil.
Ademais, verifica-se o preconceito como mais uma das causas do revés. Sob essa perspectiva, vale relembrar a fala do escritor Barão de Itararé, "Os homens nascem iguais, mas no dia seguinte, ja são diferentes". Á vista disso, vale salientar como a sociedade reage de uma forma extremamente egoísta, quando trata-se de uma cultura diferente da sua, por falta de conhecimento. Logo, não deve-se ser permitido tamanha falta de aprendizado, justamente, com o tanto de informação que as redes sociais nos proporciona.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela a população dos povos tradicionais desvalorizados. Para isso, é necessário que o governo a exemplo das autoridades tomem medidas rápidas para reverter o caso, promova palestras e campanhas, por meio de lugares públicos. Nesse sentido, o intuito de tal medida é acabar com a problemática do tema, fazendo com que o Brasil se torne um lugar bom para viver.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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