- 04 Nov 2023, 14:27
#124956
"Nenhuma sociedade que se esquece da arte de questionar pode esperar encontrar respostas para os problemas que a afligem". A famigerada e conhecida frase do sociólogo Zymunt Bauman contextualiza a necessidade de discorrer acerca da importância das campanhas de vacinação no cenário brasileiro, visto que, no raciocínio do autor, as questões precisam ser debatidas, visando buscar soluções. Logo, torna-se imprescindível analisar a temática, considerando a inoperância estatal e a lacuna educacional, fatores responsáveis pelo entrave.
Em primeiro plano, deve-se pontuar, que a inoperância estatal está vinculada à problemática em evidência. Nessa lógica, fundamenta-se a ideologia do economista Keynes, dado que, o governo deve construir um estado de bem-estar social. Entretanto, isso não ocorre de maneira eficaz no Brasil, haja vista, que o constante declínio da cobertura vacinal afeta diretamente a saúde dos citadinos, derivando, no enfraquecimento imunológico. Nesse sentido, isso pode ser justificado, principalmente, pela negligência governamental, uma vez que o aparato institucional não utiliza de seus poderes públicos para investir em campanhas de vacinação, provocando, assim, o risco do retorno de enfermidades, como poliomielite e sarampo, doenças que já foram erradicadas. Desse modo, a adversidade comprova a ausência de projetos e ações governamentais que busquem inibir o problema.
Ademais, é relevante mencionar que, a lacuna educacional também está relacionada ao impasse supracitado. Nesse contexto, consolida-se a perspectiva do filósofo francês Auguste Comte, quando afirma que "é necessário ver para prever e prever para prover". Em outras palavras, essa máxima revela a importância que malha social tenha conhecimento sobre sua realidade para poder enxergar as consequências de suas ações. Todavia, hodiernamente, a falta de discernimento educacional e desinformação diante da eficácia das imunizações, faz com que os cidadãos tomem a decisão de não se vacinar. Dessa forma, compreende-se que a falta de consciência do próprio tecido social atua como causadora do imbróglio.
Urge, portanto, que os órgãos responsáveis pela atuação na resolução desses problemas tomem as devidas medidas. Logo, cabe ao Ministério da Saúde, em parceria com as mídias sociais, realizarem campanhas eficazes de vacinação, por intermédio dos meios de comunicação, como rádio, TV e Instagram, com o intuito de incentivar a vacinação. Além disso, cabe ao Ministério da Educação, realizar aulas e palestras, em ambientes públicos, como escolas e secretarias, contando com profissionais especializados em saúde pública, com vistas a demonstrar os impactos causados pela escassez de imunizantes. Assim, conscientizar a população para poder mudar seus hábitos, conforme proposto pelo filósofo Auguste Comte. Dessa maneira, espera-se que o problema seja amenizado na contemporaneidade.
Em primeiro plano, deve-se pontuar, que a inoperância estatal está vinculada à problemática em evidência. Nessa lógica, fundamenta-se a ideologia do economista Keynes, dado que, o governo deve construir um estado de bem-estar social. Entretanto, isso não ocorre de maneira eficaz no Brasil, haja vista, que o constante declínio da cobertura vacinal afeta diretamente a saúde dos citadinos, derivando, no enfraquecimento imunológico. Nesse sentido, isso pode ser justificado, principalmente, pela negligência governamental, uma vez que o aparato institucional não utiliza de seus poderes públicos para investir em campanhas de vacinação, provocando, assim, o risco do retorno de enfermidades, como poliomielite e sarampo, doenças que já foram erradicadas. Desse modo, a adversidade comprova a ausência de projetos e ações governamentais que busquem inibir o problema.
Ademais, é relevante mencionar que, a lacuna educacional também está relacionada ao impasse supracitado. Nesse contexto, consolida-se a perspectiva do filósofo francês Auguste Comte, quando afirma que "é necessário ver para prever e prever para prover". Em outras palavras, essa máxima revela a importância que malha social tenha conhecimento sobre sua realidade para poder enxergar as consequências de suas ações. Todavia, hodiernamente, a falta de discernimento educacional e desinformação diante da eficácia das imunizações, faz com que os cidadãos tomem a decisão de não se vacinar. Dessa forma, compreende-se que a falta de consciência do próprio tecido social atua como causadora do imbróglio.
Urge, portanto, que os órgãos responsáveis pela atuação na resolução desses problemas tomem as devidas medidas. Logo, cabe ao Ministério da Saúde, em parceria com as mídias sociais, realizarem campanhas eficazes de vacinação, por intermédio dos meios de comunicação, como rádio, TV e Instagram, com o intuito de incentivar a vacinação. Além disso, cabe ao Ministério da Educação, realizar aulas e palestras, em ambientes públicos, como escolas e secretarias, contando com profissionais especializados em saúde pública, com vistas a demonstrar os impactos causados pela escassez de imunizantes. Assim, conscientizar a população para poder mudar seus hábitos, conforme proposto pelo filósofo Auguste Comte. Dessa maneira, espera-se que o problema seja amenizado na contemporaneidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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