- 10 Mai 2024, 22:08
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No filme "Divertidamente", a personagem Riley, após mudar de cidade e enfrentar os desafios do amadurecimento, demonstra dificuldades em controlar suas emoções, o que leva a um quadro de depressão não percebido pelos pais. Fora da ficção, nota-se que tal pressuposto está em consonância com a contemporaneidade, haja vista que a atenção à saúde mental dos jovens é um problema corrente. Visto isso, é notório que este lamentável panorama persista, seja pela invisibilização das doenças mentais, seja pela falta de suporte adequado a saúde mental, o que impede as pessoas de receberem um tratamento adequado.
Primeiramente, é essencial destacar que as doenças mentais em crianças e adolescentes muitas vezes são negligenciadas, seja por falta de informação, estigma social ou até mesmo por tabus culturais. Segundo a Unicef Brasil, estima-se que um em cada seis jovens de 10 a 19 anos vive com algum transtorno mental, parcela mais exposta ao risco de depressão e suicídio. Sendo assim, é notório que a falta de visibilidade dificulta o acesso ao tratamento apropriado e perpetua preconceitos que afetam diretamente a qualidade de vida dos indivíduos que sofrem com essas doenças. Assim, torna-se imperativo promover uma conscientização mais ampla sobre as doenças e seus impactos, a fim de que sejam reconhecidos como questões de saúde pública que demandam atenção e políticas eficazes de enfrentamento.
Outrossim, vale salientar a falta de suporte adequado para a psicopatologia entre os infantojuvenis, o que requer atenção. Ademais, a Constituição Federal de 1988 dispõe que a saúde é um direito social; portanto, deve o Estado garantir que esse direito seja executado. A saúde mental, como sendo uma espécie do gênero saúde, deve ser observada da mesma maneira. Entretanto, o número dos casos de indivíduos com problemas mentais aumentou 25 por cento após 2020, evidenciando um déficit nos serviços de saúde coletiva, sugerindo que as medidas adotadas podem não estar sendo suficientes para lidar com as necessidades da população. Desse modo, é fundamental fornecer acesso facilitado a serviços médicos e implementar medidas para garantir apoio adequado a crianças e adolescentes diante desses desafios.
Em síntese, é necessário medidas que resolvam a problemática da atenção à saúde mental de crianças e adolescentes no Brasil. Nesse sentido, o governo federal- principal responsável pelo bem-estar da população- deve garantir a qualidade de vida e plenitude desses jovens, por meio de investimentos em programas de prevenção e tratamento e da formulação de políticas abrangentes que garantem acesso igualitário, para que, assim, seja adquirida uma maior visibilidade das doenças psíquicas. Além disso, o governo federal deve liderar iniciativas de conscientização e capacitação envolvendo instituições educacionais e profissionais de saúde. Dessa maneira, a relidade brasileira distanciar-se-á do panorama apresentado no filme "Divertidamente" dirigido por Pete Docter.
Primeiramente, é essencial destacar que as doenças mentais em crianças e adolescentes muitas vezes são negligenciadas, seja por falta de informação, estigma social ou até mesmo por tabus culturais. Segundo a Unicef Brasil, estima-se que um em cada seis jovens de 10 a 19 anos vive com algum transtorno mental, parcela mais exposta ao risco de depressão e suicídio. Sendo assim, é notório que a falta de visibilidade dificulta o acesso ao tratamento apropriado e perpetua preconceitos que afetam diretamente a qualidade de vida dos indivíduos que sofrem com essas doenças. Assim, torna-se imperativo promover uma conscientização mais ampla sobre as doenças e seus impactos, a fim de que sejam reconhecidos como questões de saúde pública que demandam atenção e políticas eficazes de enfrentamento.
Outrossim, vale salientar a falta de suporte adequado para a psicopatologia entre os infantojuvenis, o que requer atenção. Ademais, a Constituição Federal de 1988 dispõe que a saúde é um direito social; portanto, deve o Estado garantir que esse direito seja executado. A saúde mental, como sendo uma espécie do gênero saúde, deve ser observada da mesma maneira. Entretanto, o número dos casos de indivíduos com problemas mentais aumentou 25 por cento após 2020, evidenciando um déficit nos serviços de saúde coletiva, sugerindo que as medidas adotadas podem não estar sendo suficientes para lidar com as necessidades da população. Desse modo, é fundamental fornecer acesso facilitado a serviços médicos e implementar medidas para garantir apoio adequado a crianças e adolescentes diante desses desafios.
Em síntese, é necessário medidas que resolvam a problemática da atenção à saúde mental de crianças e adolescentes no Brasil. Nesse sentido, o governo federal- principal responsável pelo bem-estar da população- deve garantir a qualidade de vida e plenitude desses jovens, por meio de investimentos em programas de prevenção e tratamento e da formulação de políticas abrangentes que garantem acesso igualitário, para que, assim, seja adquirida uma maior visibilidade das doenças psíquicas. Além disso, o governo federal deve liderar iniciativas de conscientização e capacitação envolvendo instituições educacionais e profissionais de saúde. Dessa maneira, a relidade brasileira distanciar-se-á do panorama apresentado no filme "Divertidamente" dirigido por Pete Docter.