- 24 Abr 2024, 13:05
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Segundo José Murilo de Carvalho, historiador brasileiro, para existir uma cidadania completa é necessário a coexistência dos direitos políticos sociais e civis. Entretanto, na hodierna sociedade brasileira, quando se observa os desafios para aumentar a expectativa de vida, consta que essa ideia ocorre apenas na teoria e não, na prática. Dessa forma, tal situação é causada pela desigualdade social aliada à omissão governamental.
Inicialmente, a distinção social possui íntima relação com o revés. O quadro expressionista "Criança Morta" de Cândido Portinari expõe a desnutrição infantil derivada da fome. De forma análoga, a subnutrição durante a infância, resultado das más condições de vida, é um problema que ataca grande parte da coletividade gerando uma alta taxa de mortalidade ou doenças causadas pela péssima qualidade do alimento e pela falta de água potável, como a disenteria, entre crianças. Consequentemente, o cenário mostra-se eficaz para que o problema permaneça adentrando o corpo social.
Ademais, o entrave encontra um aliado na ineficácia legislativa. Nesse sentido, o filósofo Jean-Jacques Rousseau idealizou o “Contrato Social”, que estabeleceria uma ordem social e justiça jurídica. Sob essa ótica, o Poder Administrativo deve contribuir para aumentar a expectativa de vida, como afirma o contrato. Entretanto, o desafio expõe que a Regência contradiz o contrato, visto que, assume papel inerte em relação a ele no momento que as medidas públicas focalizadas no empecilho não atingem a totalidade da população, essencialmente, quem precisa delas. Por conseguinte, essas pessoas vivem às margens da sociedade, ocorrendo, dessa maneira, a quebra do contrato social.
Portanto, fica evidente a necessidade de combater o desafio. Logo, é imprescindível que o Estado fortaleça a fiscalização legislativa, por meio da criação de um órgão social direcionado, especificamente, para isso. Com a finalidade de que as políticas comunitárias sejam realmente eficientes, atinjam toda a comunidade brasileira e melhorem as condições precárias de vida que afetam uma determinada parcela da nação e, à vista disso, aumentar a esperança de vida.
Inicialmente, a distinção social possui íntima relação com o revés. O quadro expressionista "Criança Morta" de Cândido Portinari expõe a desnutrição infantil derivada da fome. De forma análoga, a subnutrição durante a infância, resultado das más condições de vida, é um problema que ataca grande parte da coletividade gerando uma alta taxa de mortalidade ou doenças causadas pela péssima qualidade do alimento e pela falta de água potável, como a disenteria, entre crianças. Consequentemente, o cenário mostra-se eficaz para que o problema permaneça adentrando o corpo social.
Ademais, o entrave encontra um aliado na ineficácia legislativa. Nesse sentido, o filósofo Jean-Jacques Rousseau idealizou o “Contrato Social”, que estabeleceria uma ordem social e justiça jurídica. Sob essa ótica, o Poder Administrativo deve contribuir para aumentar a expectativa de vida, como afirma o contrato. Entretanto, o desafio expõe que a Regência contradiz o contrato, visto que, assume papel inerte em relação a ele no momento que as medidas públicas focalizadas no empecilho não atingem a totalidade da população, essencialmente, quem precisa delas. Por conseguinte, essas pessoas vivem às margens da sociedade, ocorrendo, dessa maneira, a quebra do contrato social.
Portanto, fica evidente a necessidade de combater o desafio. Logo, é imprescindível que o Estado fortaleça a fiscalização legislativa, por meio da criação de um órgão social direcionado, especificamente, para isso. Com a finalidade de que as políticas comunitárias sejam realmente eficientes, atinjam toda a comunidade brasileira e melhorem as condições precárias de vida que afetam uma determinada parcela da nação e, à vista disso, aumentar a esperança de vida.