- 20 Abr 2024, 23:17
#128723
Na obra cinematográfica americana “The100”, os habitantes da Terra são obrigados a deixá-la e se mudarem para um nave no espaço devido a grandes catástrofes antrópicas. Fora da ficção o atual cenário brasileiro se assemelha ao longametragem, uma vez que, a conduta inconsciente e desenfreada da população, acerca do uso de recursos naturais tem impactado de forma drástica o meio ambiente. Torna-se necessário o corpo civil ponderar acerca desta realidade disfuncional. Dois fatores atual na raiz do problema: o legado histórico e a negligencia das esferas governamentais.
Diante desse cenário, a herança histórica corrobora a cultura ambiental destrutiva na sociedade. Nesse sentido, a Revolução Industrial, período de grande desenvolvimento tecnológico, e teve início no século XVIII, ficou marcado pelo uso exacerbado dos recursos disponibilizados, pela natureza, uma vez que o interesse das industrias era apenas com o aprimoramento dos meios tecnológicos. Sob essa lógica, esse período marcante continua se refletindo no cenário atual, já que as empresas ignoram os impactos causados à natureza, e se preocupam apenas com a produção em massa, a exemplo de grandes latifundiários, que sem se importar com o dano ambiental, utilizam produtos que danificam o solo e os lençóis freáticos. Assim, enquanto a herança histórica for a regra o bom uso dos recursos gerados pela natureza será a excessão.
Ademais, é válido retornar ao aspecto supracitado quanto a negligência estatal como um impecílho para o bom uso dos recursos naturais. Nesse sentido, Jonh Locke, expoente filosofo inglês, desenvolveu o conceito de “contrato social”, o qual diz respeito ao dever que o Estado tem —ou deveria ter— de garantir direitos básicos aos indivíduos. Todavia, o conceito postulado por Locke, não é uma realidade no Brasil, sobretudo no que se refere ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, que mesmo sendo um direito garantido pela Constituição Federal, não e , de fato, vivenciado pelo corpo civil, uma vez que o desmatamento, as queimadas e a poluição atmosférica causa desequilíbrios ecológicos. Contudo, enquanto o Estado for negligente ao cumprir seu papel, o Brasil viverá uma das maiores barreiras para seu progresso: a conduta ambiental destrutiva.
É urgente portanto, que o comportamento predatório em relação ao meio ambiente, seja combatido. Dessa forma, o Ministério do Meio Ambiente
— responsável pela proteção ambiental— , deve promover palestras abertas ao publico, sobre a conduta ambiental consciente. Além disso, o Ministério Público Federal, deve fiscalizar de forma enfática, o cumprimento das leis. Essas ações em conjunto terão a finalidade de não só combater o legado histórico estabelecido, mas também de mitigar a negligencia por parte do Estado. Assim a nação poderá tere acesso, de fato, igualitário e adequado aos recursos naturais.
Diante desse cenário, a herança histórica corrobora a cultura ambiental destrutiva na sociedade. Nesse sentido, a Revolução Industrial, período de grande desenvolvimento tecnológico, e teve início no século XVIII, ficou marcado pelo uso exacerbado dos recursos disponibilizados, pela natureza, uma vez que o interesse das industrias era apenas com o aprimoramento dos meios tecnológicos. Sob essa lógica, esse período marcante continua se refletindo no cenário atual, já que as empresas ignoram os impactos causados à natureza, e se preocupam apenas com a produção em massa, a exemplo de grandes latifundiários, que sem se importar com o dano ambiental, utilizam produtos que danificam o solo e os lençóis freáticos. Assim, enquanto a herança histórica for a regra o bom uso dos recursos gerados pela natureza será a excessão.
Ademais, é válido retornar ao aspecto supracitado quanto a negligência estatal como um impecílho para o bom uso dos recursos naturais. Nesse sentido, Jonh Locke, expoente filosofo inglês, desenvolveu o conceito de “contrato social”, o qual diz respeito ao dever que o Estado tem —ou deveria ter— de garantir direitos básicos aos indivíduos. Todavia, o conceito postulado por Locke, não é uma realidade no Brasil, sobretudo no que se refere ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, que mesmo sendo um direito garantido pela Constituição Federal, não e , de fato, vivenciado pelo corpo civil, uma vez que o desmatamento, as queimadas e a poluição atmosférica causa desequilíbrios ecológicos. Contudo, enquanto o Estado for negligente ao cumprir seu papel, o Brasil viverá uma das maiores barreiras para seu progresso: a conduta ambiental destrutiva.
É urgente portanto, que o comportamento predatório em relação ao meio ambiente, seja combatido. Dessa forma, o Ministério do Meio Ambiente
— responsável pela proteção ambiental— , deve promover palestras abertas ao publico, sobre a conduta ambiental consciente. Além disso, o Ministério Público Federal, deve fiscalizar de forma enfática, o cumprimento das leis. Essas ações em conjunto terão a finalidade de não só combater o legado histórico estabelecido, mas também de mitigar a negligencia por parte do Estado. Assim a nação poderá tere acesso, de fato, igualitário e adequado aos recursos naturais.