- 31 Out 2023, 22:10
#124107
Lutas e limitações marcam a história do Brasil. Da colonização à miscigenação, da exploração aos costumes impostos, o país registra percalços de um povo que se construiu em uma base histórica distorcida. Hoje, a antiga terra Tupiniquim avança rumo ao progresso, todavia, é preciso superar mazelas, como a insegurança alimentar, fomentada pela negligência governamental e pelo silenciamento midiático.
É válido destacar, a princípio, que o descaso governamental representa um grande obstáculo para a resolução do combate à insegurança alimentar. Nesse contexto, de acordo com o jornalista Gilberto Dimenstein, em seu livro "O Cidadão de Papel", o Brasil é marcado pela não aplicação dos mecanismos legais, como a Constituição de 1988, e pela cidadania apenas no campo teórico. Dito isso, pode-se afirmar que a insegurança alimentar vai de encontro ao cenário postulado pelo jornalista. Essa situação ocorre de tal forma que a desnutrição populacional advém de fatores políticos, uma vez que o problema não está na falta de alimentos, mas na má distribuição para a população, afetando as parcelas mais pobres. Consequentemente, pessoas são diariamente conturbadas com a incerteza de ter como se alimentar ou alimentar sua família, tendo o direito à alimentação desrespeitado.
Cabe mencionar, em segundo plano, que conforme o filósofo Pierre Bordieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não pode ser convertido em mecanismo de opressão. Nesse viés, observa-se que a mídia em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população acerca da insegurança alimentar, infelizmente, influencia no silenciamento midiático, já que -em redes sociais, programas de TV- não há debates e informações para os indivíduos. Dessa maneira, famílias que necessitam de ajuda possuem pouca visibilidade, pois no mundo virtual há uma ideia de mundo ideal, ignorando-se os problemas existentes na sociedade.
Logo, o governo deve, em parceria com o Ministério da Fazenda, criar campanhas educativas no meio físico e no virtual. Isso será feito por meio de propagandas em panfletos, televisão e redes sociais, como: Facebook e Instagram. Essa medida tem a finalidade de instruir a população acerca da importância do combate à insegurança alimentar, findando com a negligência governamental e, também, com o silenciamento midiático, já que os indivíduos saberão cobrar seus direitos, os quis são garantidos pela Constituição.
É válido destacar, a princípio, que o descaso governamental representa um grande obstáculo para a resolução do combate à insegurança alimentar. Nesse contexto, de acordo com o jornalista Gilberto Dimenstein, em seu livro "O Cidadão de Papel", o Brasil é marcado pela não aplicação dos mecanismos legais, como a Constituição de 1988, e pela cidadania apenas no campo teórico. Dito isso, pode-se afirmar que a insegurança alimentar vai de encontro ao cenário postulado pelo jornalista. Essa situação ocorre de tal forma que a desnutrição populacional advém de fatores políticos, uma vez que o problema não está na falta de alimentos, mas na má distribuição para a população, afetando as parcelas mais pobres. Consequentemente, pessoas são diariamente conturbadas com a incerteza de ter como se alimentar ou alimentar sua família, tendo o direito à alimentação desrespeitado.
Cabe mencionar, em segundo plano, que conforme o filósofo Pierre Bordieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não pode ser convertido em mecanismo de opressão. Nesse viés, observa-se que a mídia em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população acerca da insegurança alimentar, infelizmente, influencia no silenciamento midiático, já que -em redes sociais, programas de TV- não há debates e informações para os indivíduos. Dessa maneira, famílias que necessitam de ajuda possuem pouca visibilidade, pois no mundo virtual há uma ideia de mundo ideal, ignorando-se os problemas existentes na sociedade.
Logo, o governo deve, em parceria com o Ministério da Fazenda, criar campanhas educativas no meio físico e no virtual. Isso será feito por meio de propagandas em panfletos, televisão e redes sociais, como: Facebook e Instagram. Essa medida tem a finalidade de instruir a população acerca da importância do combate à insegurança alimentar, findando com a negligência governamental e, também, com o silenciamento midiático, já que os indivíduos saberão cobrar seus direitos, os quis são garantidos pela Constituição.