- 01 Set 2023, 20:05
#121405
O livro “Jogos Vorazes” retrata a situação de extrema dificuldade, em que a parte rica da sociedade, a chamada Capital, é composta por pessoas altamente consumistas. Ao sair do cenário fictício, e encarar a realidade brasileira, nota-se que a população é instigada desde a infância a se tornar consumista, em até os mais vulneraveis socioeconomicamente se portam como cidadãos da Capital.
Diante desse cenário, observa-se que com a consolidação do modelo capitalista, o lucro é supervalorizado, o que faz com que muitas propagandas de produtos infantis queiram, justamente, induzir crianças a comprarem determinado item. Visto isso, é notório que a falta de educação financeira, somada às publicidades infantis que buscam persuadir crianças a
comprarem produtos desnecessários, resultam em adultos consumistas, uma vez que o Estado se faz omisso quanto a educar a população brasileira sobre finanças. Dessa forma, a criança que insiste para que os pais comprem o produto que ela foi coagida a querer se torna um cidadão que não sabe lidar com o consumismo e com tendência a se endividar.
Ademais, há também um perigo quanto às crianças que atuam nos comerciais, uma vez que para gerar identificação, geralmente, as publicidades utilizam-se da imagem de crianças. Sob essa ótica, alude-se um caso problemático enfrentado por uma atriz norte-americana, que interpretou a personagem “Sam” em duas séries de sucesso, a atriz desde nova foi forçada pela mãe a participar de propagandas e programas de TV, o que gerou diversos traumas. Dessa forma, percebe-se que utilizar crianças a fim de induzir outras crianças a comprarem determinado produto pode ser prejudicial para ambas, principalmente, no território nacional em que não há proteção para crianças expostas.
Portanto, conclui-se que medidas devem ser tomadas quanto aos problemas que a publicidade infantil gera no Brasil. Sendo assim, o Ministério da Educação, responsavel por todo o sistema educacional do território brasileiro, deve adicionar educação financeira como matéria obrigatória em todas as escolas do Brasil, por meio de aulas didaticas e profissionais preparados, a fim de que os alunos cresçam sendo consumidores conscientes e que o número de cidadãos brasileiros endividados diminua. Além disso, o Conselho Nacional de Direitos Humanos da Criança e do Adolescente deve fiscalizar as propagandas que utilizam da imagem de crianças, a fim de protege-las. Dessa forma, o Brasil se distanciará da realidade da Capital e irá abraçar o progresso.
Diante desse cenário, observa-se que com a consolidação do modelo capitalista, o lucro é supervalorizado, o que faz com que muitas propagandas de produtos infantis queiram, justamente, induzir crianças a comprarem determinado item. Visto isso, é notório que a falta de educação financeira, somada às publicidades infantis que buscam persuadir crianças a
comprarem produtos desnecessários, resultam em adultos consumistas, uma vez que o Estado se faz omisso quanto a educar a população brasileira sobre finanças. Dessa forma, a criança que insiste para que os pais comprem o produto que ela foi coagida a querer se torna um cidadão que não sabe lidar com o consumismo e com tendência a se endividar.
Ademais, há também um perigo quanto às crianças que atuam nos comerciais, uma vez que para gerar identificação, geralmente, as publicidades utilizam-se da imagem de crianças. Sob essa ótica, alude-se um caso problemático enfrentado por uma atriz norte-americana, que interpretou a personagem “Sam” em duas séries de sucesso, a atriz desde nova foi forçada pela mãe a participar de propagandas e programas de TV, o que gerou diversos traumas. Dessa forma, percebe-se que utilizar crianças a fim de induzir outras crianças a comprarem determinado produto pode ser prejudicial para ambas, principalmente, no território nacional em que não há proteção para crianças expostas.
Portanto, conclui-se que medidas devem ser tomadas quanto aos problemas que a publicidade infantil gera no Brasil. Sendo assim, o Ministério da Educação, responsavel por todo o sistema educacional do território brasileiro, deve adicionar educação financeira como matéria obrigatória em todas as escolas do Brasil, por meio de aulas didaticas e profissionais preparados, a fim de que os alunos cresçam sendo consumidores conscientes e que o número de cidadãos brasileiros endividados diminua. Além disso, o Conselho Nacional de Direitos Humanos da Criança e do Adolescente deve fiscalizar as propagandas que utilizam da imagem de crianças, a fim de protege-las. Dessa forma, o Brasil se distanciará da realidade da Capital e irá abraçar o progresso.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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