- 20 Abr 2024, 19:26
#128710
Ao analisar a Constituição Federal de 1988, nota-se a idealização da garantia de um desenvolvimento nacional para a construção de uma sociedade justa. No entanto, a presença dos desafios para combater o estigma relacionado às pessoas idosas na sociedade brasileira tende a dificultar a validação dos princípios constitucionais, dado que o fato ainda é negligenciado. Nessa óptica, vale salientar dois aspectos importantes: a ineficiência estatal e a discriminação enraizada no Brasil.
Diante desse cenário, cabe ressaltar que a negligência governamental potencializa o problema. Acerca disso, para o renomado filósofo, Thomas Hobbes, é dever do Estado proporcionar meios que auxiliem o progresso de toda coletividade. Todavia, tal ideia não pode ser associada ao cenário brasileiro, uma vez que o maquinário público não pronome atividades que incluam esse grupo social. Por conseguinte, são excluídos e não exercem seu papel no desenvolvimento em sociedade. Dessa forma, enquanto o governo se mantiver de olhos fechados, difícil será reverter essa situação.
Além disso, é essencial citar o preconceito persistente na sociedade brasileira como outra causa do revés. Nesse viés, para o sociólogo francês, Pierre Baurdieu, a sociedade tente a impor padrões que são naturalizados e reproduzidos, fazendo com que indivíduos que não se encaixam em tais moldes sejam segregados. Sob essa lógica, conforme a ideia de Baurdieu, observa-se que os ideias preconceituosos presentes no corpo social brasileiro são repassados por muitos anos. Por consequência, esse problema está presente diariamente na fala, em pensamentos e atitudes. Logo, faz-se necessário sanar esse erro de forma eficiente.
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que venham conter os desafios enfrentados por pessoas idosas no Brasil. Desse modo, o Estado, órgão de maior poder público, deve proporcionar funções que englobem as necessidades e limitações desse grupo, por meio de leis que impulcionem as instituições a encontrem benefícios em receber essas pessoas, com o intuito de promover o progresso coletivo. Em acréscimo, os indivíduos brasileiros devem se responsabilizaram por rever suas atitudes e erradicar ações do passado que distanciam os idosos, a fim de conquistar a inclusão social de pessoas mais velhas. Assim, gradualmente a nação brasileira se tornará uma república ideal.
Diante desse cenário, cabe ressaltar que a negligência governamental potencializa o problema. Acerca disso, para o renomado filósofo, Thomas Hobbes, é dever do Estado proporcionar meios que auxiliem o progresso de toda coletividade. Todavia, tal ideia não pode ser associada ao cenário brasileiro, uma vez que o maquinário público não pronome atividades que incluam esse grupo social. Por conseguinte, são excluídos e não exercem seu papel no desenvolvimento em sociedade. Dessa forma, enquanto o governo se mantiver de olhos fechados, difícil será reverter essa situação.
Além disso, é essencial citar o preconceito persistente na sociedade brasileira como outra causa do revés. Nesse viés, para o sociólogo francês, Pierre Baurdieu, a sociedade tente a impor padrões que são naturalizados e reproduzidos, fazendo com que indivíduos que não se encaixam em tais moldes sejam segregados. Sob essa lógica, conforme a ideia de Baurdieu, observa-se que os ideias preconceituosos presentes no corpo social brasileiro são repassados por muitos anos. Por consequência, esse problema está presente diariamente na fala, em pensamentos e atitudes. Logo, faz-se necessário sanar esse erro de forma eficiente.
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que venham conter os desafios enfrentados por pessoas idosas no Brasil. Desse modo, o Estado, órgão de maior poder público, deve proporcionar funções que englobem as necessidades e limitações desse grupo, por meio de leis que impulcionem as instituições a encontrem benefícios em receber essas pessoas, com o intuito de promover o progresso coletivo. Em acréscimo, os indivíduos brasileiros devem se responsabilizaram por rever suas atitudes e erradicar ações do passado que distanciam os idosos, a fim de conquistar a inclusão social de pessoas mais velhas. Assim, gradualmente a nação brasileira se tornará uma república ideal.