O filósofo John Locke afirma que a função do estado é garantir os direitos naturais como a vida, a liberdade é a propriedade.
No entanto no Brasil, a realidade demonstra que a ausência de políticas públicas eficazes em relação aos "desafios para combater o etarismo na sociedade brasileira", compromete a proteção desses direitos fundamentais. Dessa forma, a falta de ações concretas do estado para resolver a esse etarismo em várias áreas de trabalho há uma ênfase excessiva de jovens recém- formados com poucas experiências e as valorizações de profissionais mais velhos e promovendo uma visão de competências ao invés de idades, e reflete um cenário de injustiça e desigualdade que precisa ser enfrentado.
Inicialmente, é importante destacar o contrato social por Rousseau que estabelece que deve garantir o bem- estar de todos os cidadãos.
No entanto, a negligência estatal ao etarismo problematiza a desigualdade de pessoas idosas a capacidade reproduzia pela mídia no cenário social, ou até mesmo em outros tipos de lugares.
Ademais, a revolução no século XIX, serve como um Marco histórico de grandes mudanças sociais é econômicas que afetaram diretamente as condições de vida dos seres indivíduos, no Brasil a falta de avanços e modernização em relação aos "desafios para combater o etarismo na sociedade brasileira" reflete mesmo um cenário pelas classes mais vulneráveis durante aquele período.
Dessa maneira, em muitas vezes dessa existência de leis protegem os idosos a falta de fiscalização de campanhas faz com o que esse desafio continue sendo produzido.
Portanto, que o governo federal em parceria com ministério da educação, a essa medida deve incluir palestras, debates para sensibilizar aos "desafios para combater o etarismo na sociedade brasileira".
Além disso, a mídia desempenhar um papel ativo divulgando as ações incentivando a reflexão social. Assim, será possível construir um Brasil mais justo é igualatorio.