- 22 Ago 2023, 16:32
#120984
“Ama, com orgulho, a terra em que nascestes! criança não verás nenhum país como esse”, Foi assim que o escritor Olavo Blanc metaforizou por meio dos trechos poéticos, seu amor e admiração pelo país “, reforçando o nacionalismo utópico do período. Ao transpor o sentimento do eu-lírico para a atualidade, verifica-se o distanciamento do ideário parnasiano, haja vista o desrespeito do corpo social brasileiro evidenciado no preconceito linguístico do país. Diante dessa perspectiva, percebe-se a consolidação de um grave problema na sociedade brasileira, em virtude de uma base educacional lacunar e pela falta de representatividade.
Diante disso, cabe analisar o exíguo apoio escolar como um fator primordial do revés. Sob essa ótica, nota-se que a educação nacional é totalmente falha, ao deixar de trazer a importância da variedade linguística no Brasil, visto que, ao não abordar a temática, muitos dos alunos pensam que só há uma norma culta no vocábulo brasileiro, tendo em vista que, o âmbito escolar é totalmente conteudista e não se preocupa em formar indivíduos para a sociedade, causando então, a formação de pessoas que pensam que, só há uma forma “certa” de falar. Para o literário Paulo Freire, “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”. Desse modo, enquanto a educação brasileira caminhar em passos cursos, desafios contemporâneos como o preconceito linguístico, continuarão afligindo a nação.
Outrossim, a falta de representatividade da variedade linguística no Brasil ainda é um grande impasse na resolução de problemática. De fato, é notório que não há uma representação de sotaques vindos de periferias e regiões mais pobres no brasil, Dado que, a mídia e grandes influências sob a sociedade não dão espaço a indivíduos que “fogem” da padronização do vocábulo nacional, deixando de dar oportunidades como em novelas, propagandas e simpósios que irão das vozes as essas pessoas, causando então um preconceito da sociedade sob tais minorias. Segundo o naturalista Lamarck, “os indivíduos são fortemente influenciado pelo meio em que estão inseridos”, ou seja, se não há uma inclusão da diversidade linguística, a sociedade é influenciada a achar que aquela forma de falar não é certa.
Portanto, para que o preconceito linguístico deixe de fazer parte da realidade brasileira, medidas precisam ser tomadas. Para que isso ocorra, o MEC, deve desenvolver palestras em escolas a serem webconferenciadas nas redes desses órgãos , por meio de entrevistas com vítimas e especialistas no assunto, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre o tema é erradica-lo. Dessa forma o Brasil poderá superar o preconceito com a diversidade linguística.
Diante disso, cabe analisar o exíguo apoio escolar como um fator primordial do revés. Sob essa ótica, nota-se que a educação nacional é totalmente falha, ao deixar de trazer a importância da variedade linguística no Brasil, visto que, ao não abordar a temática, muitos dos alunos pensam que só há uma norma culta no vocábulo brasileiro, tendo em vista que, o âmbito escolar é totalmente conteudista e não se preocupa em formar indivíduos para a sociedade, causando então, a formação de pessoas que pensam que, só há uma forma “certa” de falar. Para o literário Paulo Freire, “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”. Desse modo, enquanto a educação brasileira caminhar em passos cursos, desafios contemporâneos como o preconceito linguístico, continuarão afligindo a nação.
Outrossim, a falta de representatividade da variedade linguística no Brasil ainda é um grande impasse na resolução de problemática. De fato, é notório que não há uma representação de sotaques vindos de periferias e regiões mais pobres no brasil, Dado que, a mídia e grandes influências sob a sociedade não dão espaço a indivíduos que “fogem” da padronização do vocábulo nacional, deixando de dar oportunidades como em novelas, propagandas e simpósios que irão das vozes as essas pessoas, causando então um preconceito da sociedade sob tais minorias. Segundo o naturalista Lamarck, “os indivíduos são fortemente influenciado pelo meio em que estão inseridos”, ou seja, se não há uma inclusão da diversidade linguística, a sociedade é influenciada a achar que aquela forma de falar não é certa.
Portanto, para que o preconceito linguístico deixe de fazer parte da realidade brasileira, medidas precisam ser tomadas. Para que isso ocorra, o MEC, deve desenvolver palestras em escolas a serem webconferenciadas nas redes desses órgãos , por meio de entrevistas com vítimas e especialistas no assunto, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre o tema é erradica-lo. Dessa forma o Brasil poderá superar o preconceito com a diversidade linguística.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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