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Por paulla
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"Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros." A frase de Confúcio, filósofo chinês, é tão atemporal e abrangente que serve para refletirmos sobre os impasses sociais persistentes na realidade brasileira, como os desafios para a dignidade menstrual no Brasil. Relativamente a essa lamentável questão, é possível afirmar que se trata de uma situação particularmente desafiadora, tendo como causas a omissão governamental e a lacuna educacional.
Dessa forma, em primeiro plano, é preciso atentar para o descaso estatal em relação aos obstáculos como a falta de acesso aos produtos de higiene menstrual. Segundo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. No entanto, tal responsabilidade não está sendo honrada, visto que a falta de políticas públicas dificulta o fornecimento de produtos de higiene menstrual acessíveis. Isso contribui para que as necessidades das mulheres sejam cada vez mais negligenciadas.
Além disso, a educação deficitária é um agravante que tange o problema. Para Sêneca, a educação exige maiores cuidados porque influi sobre a vida toda. Porém, isso não acontece, uma vez que a falta de abordagem sobre os desafios da dignidade menstrual não é debatida nas escolas. Com isso, perpetuam-se tabus e dificuldades de discutir abertamente o tema.
Portanto, é necessário que essa situação seja resolvida.Para isso, o governo, órgão responsável por garantir condições dignas de existência a todos, deve implementar políticas e programas, por meio de investimentos e pelo exercício das leis, a fim de sanar a vulnerabilidade socioeconômica associada à falta de produtos de higiene menstrual. Paralelamente, é crucial que a educação inclua a conscientização sobre a dignidade menstrual nos currículos escolares. A partir dessas ações, espera-se promover o bem-estar de todos. Dessa maneira, certamente, a afirmação de Hobbes será vivenciadas
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