- 15 Nov 2023, 13:29
#126153
De acordo com a nossa atual Constituição, elaborada no ano de 1988 pelo deputado Ulysses Guimarães, é proposto, pelo quinto artigo, o direito igualitário, independentemente da raça, etnia ou gênero. Todos têm de ter seus direitos respeitados como cidadãos por lei. A invisibilidade do sexo feminino é um problema com o qual nos deparamos em nossa rotina e fechamos os olhos. A sociedade está acostumada com isso, desde quando a mulher não havia seus direitos assegurados por lei, como direito ao voto, trabalho e estudo.
Sendo assim, no cenário atual, nos deparamos com mulheres jovens que, muitas vezes, não têm seu valor reconhecido. Na visão do filósofo Albert Schuwetiz, quando aprendemos a amar até às pequenas criaturas, não precisaremos ensinar a amar a nossa semelhante. Sendo assim, um homem tem muito que aprender.
O preconceito enraizado vem de épocas passadas e, claramente, está relacionado ao machismo. A mulher é útil apenas para trabalhos não remunerados e coisas relacionadas ao trabalho doméstico. A mulher tem seu direito e lugar na sociedade hoje, no mundo em que vivemos. Esse preconceito já cessou bastante se comparado ao que era décadas passadas, mas ainda existe. É preciso lutar contra isso, a fim de que seus direitos sejam devidamente respeitados.
Para isso, é uma questão de sensibilizar-se com o direito do outro, o seu semelhante. E para que isso aconteça, são necessárias políticas mais severas e conscientizações em massa da sociedade, campanhas sobre exploração no trabalho. É preciso incentivar a denúncia de algo suspeito, como trabalho excessivo, e lembrar sempre que está errado considerar a mulher como um objeto, como muitos pensam. É dela que provém a coisa mais bela: a vida.
Em suma, o tratamento igualitário é necessário para mudar a vida. Assim podemos considerar viver em uma sociedade em constante união, para nós e para as gerações futuras.
Sendo assim, no cenário atual, nos deparamos com mulheres jovens que, muitas vezes, não têm seu valor reconhecido. Na visão do filósofo Albert Schuwetiz, quando aprendemos a amar até às pequenas criaturas, não precisaremos ensinar a amar a nossa semelhante. Sendo assim, um homem tem muito que aprender.
O preconceito enraizado vem de épocas passadas e, claramente, está relacionado ao machismo. A mulher é útil apenas para trabalhos não remunerados e coisas relacionadas ao trabalho doméstico. A mulher tem seu direito e lugar na sociedade hoje, no mundo em que vivemos. Esse preconceito já cessou bastante se comparado ao que era décadas passadas, mas ainda existe. É preciso lutar contra isso, a fim de que seus direitos sejam devidamente respeitados.
Para isso, é uma questão de sensibilizar-se com o direito do outro, o seu semelhante. E para que isso aconteça, são necessárias políticas mais severas e conscientizações em massa da sociedade, campanhas sobre exploração no trabalho. É preciso incentivar a denúncia de algo suspeito, como trabalho excessivo, e lembrar sempre que está errado considerar a mulher como um objeto, como muitos pensam. É dela que provém a coisa mais bela: a vida.
Em suma, o tratamento igualitário é necessário para mudar a vida. Assim podemos considerar viver em uma sociedade em constante união, para nós e para as gerações futuras.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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