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Por Brenda7636
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Na obra "o Cidadão de Papel", o jornalista Gilberto Dimenstein critica o sistema de leis do Brasil, no qual possui uma boa elaboração, porém carece de efetividade na prática. Sob esse viés, a crítica sobredita na obra aplica-se no contexto nacional quanto a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher, pois é uma questão a ser solucionada. Logo, é necessário medidas para solucionar esse impasse, que é motivado pela discriminação de gênero e pelo preconceito em decorrência da raça.
Em primeiro lugar, constata-se a banalização da sociedade como uma das causas da invisibilidade do trabalho realizado pela mulher no país. Nesse contexto, a filósofa Hannah Arendt criou a expressão "Banalidade do Mal", a qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando as mazelas sociais, de modo a torná-las banais. Nessa ótica, tal teoria é constatada no contexto brasileiro, uma vez que parte da população age com discriminação e preconceito decorrente da raça, etnia, nacionalidade e sexualidade, o que acarreta a desvalorização desse trabalho. Dessa forma, devido a normalização desse impasse, a problemática é agravada no meio social.
Além disso, a carência de discussões acerca dos desafios de trabalho de cuidado realizado pela mulher, é um dos motivadores do impasse. Nesse sentido, o sociólogo Karl Marx, em sua teoria do "Silenciamento dos Discursos", alguns temas são omitidos, afim de se ocultar as mazelas sociais. Nessa perspectiva, na sociedade brasileira contemporânea, o assunto pouco é debatido no âmbito midiático, o que acarreta a manutenção desse problema. Desse modo, devido a falta de visibilidade dada a questão, a problemática se mantém no Brasil.
Portanto, é necessário medidas para mitigar a desvalorização do trabalho realizado pela mulher. Dessa maneira, O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, deve disponibilizar programas e campanhas afim de que essa invisibilidade crie um fim, diante a sociedade brasileira. Assim, a crítica de Dimenstein destoará.
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