- 07 Nov 2023, 18:28
#125607
A obra "La Città del Sole", do escritor italiano Tommaso Campanella, descreve uma sociedade "ideal", isenta de adversidades, governada pela razão. No cenário brasileiro atual, contrasta com essa visão, uma vez que, o trabalho de cuidado realizado pela mulher sofre grandes desafios no país. Sendo assim, torna-se imprescindível analisar as causas e consequências da inoperância estatal e a passividade social, visando lidar com essa perniciosa realidade.
Nesse viés, deve-se atentar para a ineficiência estatal presente na questão. Segundo o economista Keynes, o Estado é o responsável por garantir o bem-estar social. Porém, tal ação não está sendo honrada quanto a invisibilidade da profissão de cuidador exercido pelas mulheres no Brasil, visto que, o governo não estimula o trabalho de cuidador no país, o que acaba aumentando o desemprego e diminuindo o salário, principalmente das mulheres que exercem essa profissão. Assim, para tal bem-estar ser usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Outrossim, cabe ressaltar que a omissão também se faz presente no problema. Nessa óptica, atenua-se a frase do ativista Martin Luther King, "O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons". Dessa forma, observa-se a falta de ação civil presente na problemática, já que, os cidadãos em sua maioria tem o conhecimento da negligência no trabalho de cuidador realizado pelas mulheres no país, entretanto, não buscam medidas para sanar tal estorvilho, resultando na alta demanda pelo trabalho de cuidador e na escassez de profissionais na área, em sua maioria mulheres. Desse modo, não há dúvidas de que a omissão está presente nesse latente problema.
Dessarte, com o escopo de atenuar a problemática, urge que a sociedade civil organizada calque o Ministério da Justiça, isto é, exija a observação do trabalho de cuidador exercidos pela mulher no Brasil. Tal ação deve ser realizada por meio de protestos pacíficos e discursos concretizados por profissionais da justiça e postados nas redes sociais—tais como vídeos no Tiktok e Instagram. Dessa maneira, a realidade atual se aproximará da sociedade ficcional apresentada por Tommaso Campanella.
Nesse viés, deve-se atentar para a ineficiência estatal presente na questão. Segundo o economista Keynes, o Estado é o responsável por garantir o bem-estar social. Porém, tal ação não está sendo honrada quanto a invisibilidade da profissão de cuidador exercido pelas mulheres no Brasil, visto que, o governo não estimula o trabalho de cuidador no país, o que acaba aumentando o desemprego e diminuindo o salário, principalmente das mulheres que exercem essa profissão. Assim, para tal bem-estar ser usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Outrossim, cabe ressaltar que a omissão também se faz presente no problema. Nessa óptica, atenua-se a frase do ativista Martin Luther King, "O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons". Dessa forma, observa-se a falta de ação civil presente na problemática, já que, os cidadãos em sua maioria tem o conhecimento da negligência no trabalho de cuidador realizado pelas mulheres no país, entretanto, não buscam medidas para sanar tal estorvilho, resultando na alta demanda pelo trabalho de cuidador e na escassez de profissionais na área, em sua maioria mulheres. Desse modo, não há dúvidas de que a omissão está presente nesse latente problema.
Dessarte, com o escopo de atenuar a problemática, urge que a sociedade civil organizada calque o Ministério da Justiça, isto é, exija a observação do trabalho de cuidador exercidos pela mulher no Brasil. Tal ação deve ser realizada por meio de protestos pacíficos e discursos concretizados por profissionais da justiça e postados nas redes sociais—tais como vídeos no Tiktok e Instagram. Dessa maneira, a realidade atual se aproximará da sociedade ficcional apresentada por Tommaso Campanella.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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