Segundo a pensadora Hannah Arendt, os apátridas estão sujeitos ao chamado Estado de exceção, em que são excluídos e explorados. Nesse contexto, a realidade contemporânea assemelha-se com a teoria de Arendt, uma vez que a uma desvalorização e exclusão dos trabalhadores do "lar", atingido majoritariamente pessoas do sexo feminino. Nesse sentido, é fundamental a discussão desses aspectos para o pleno funcionamento da sociedade.

Precipuamente, é fulcral pontuar que questões constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. De acordo com o Sociólogo Karl Marx, "os trabalhadores proletariados estão sujeitos á uma carga horária desigual ao salário recebido.", configurado-se ao "Mais Valia", Tendo em vista que é um fato ocorrente no Brasil. a desinformação social culmina a falta de conhecimento dos direitos trabalhistas.

Outrossim, ressalta-se, que 90% da classe atuante no setor de cuidados com idosos, crianças e deficientes, são mulheres, em sua grande maioria negras e pobres, pertencentes ao grupo social tidos como "minoria". Essa conjunção, contraria á seguinte declaração da ex-presidenta do Brasil Dilma Rousseff, "á igualdade das oportunidades para homens e mulheres é o princípio essencial da democracia".

Portanto, é mister a atuação do governo federal adjunto com ministério do trabalho-orgão federal responsável por estabelecer o bem-estar dos trabalhadores, inove o sistema constitucional, com leis que conceba um salário digno aos cidadãos, assim trazendo igualdade social e de gênero. Com isso o Brasil irá se tornar um país que defende amplamente os direitos de cidadania.