- 27 Ago 2024, 23:33
#133165
Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, e retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea e o oposto do que o autor prega, uma vez que os desafios para erradicar a xenofobia apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico e fruto tanto da desvalorização de determinados grupos sociais quanto da predominação do individualismo do cidadão. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspecto, a fim do plena funcionamento da sociedade.
De início, é importante ressaltar a estagnação social como mantedora da problemática. Em uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), for publicado que 60%. dos homens haitianos que residem em Belo Horizonte sofrem de xenofobia, apenas por não pertencerem aquele ambiente. Da mesma maneiro, esse problema ocorre com pessoas que não condiz a mesma classe social que os demais, ou que tem sotaque diferente, por exemplo. O preconceito que esses grupos sofrem, influencia diretamente nas oportunidades que se perdem, só por não ser igual ao padrão que a sociedade impôs, desvalorizando assim, eficiência e qualidade do individuo em tal situação, e levando em consideração apenas suas diferenças.
Ademais, e fulcral acentuar a forte presença do individualismo no cidadão. A filósofa Hannah Arendt cita que "Uma situação ruim repetida muitas vezes se torna invisível ", diante deste cenário, a xenofobia se torna tão comum e muitas vezes, perde a sua gravidade. Estudos afirmam que esse preconceito têm início principalmente porque consideram estrangeires e pessoas que são diferente delas como uma ameaça, tanto no âmbito social, econômico e cultural.
Portanto, diante do exposto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alterem esse quadro. A partir disso, cabe ao Estado- cuja função principal é a proteção dos direitos de seus cidadãos - a implantação de mudanças no sistema, por meio de leis e cotas rígidas que evitem mais casos de xenofobia espalhando-se. Tal reestruturação terá como finalidade a valorização de todos os grupos sociais independente das diferenças
De início, é importante ressaltar a estagnação social como mantedora da problemática. Em uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), for publicado que 60%. dos homens haitianos que residem em Belo Horizonte sofrem de xenofobia, apenas por não pertencerem aquele ambiente. Da mesma maneiro, esse problema ocorre com pessoas que não condiz a mesma classe social que os demais, ou que tem sotaque diferente, por exemplo. O preconceito que esses grupos sofrem, influencia diretamente nas oportunidades que se perdem, só por não ser igual ao padrão que a sociedade impôs, desvalorizando assim, eficiência e qualidade do individuo em tal situação, e levando em consideração apenas suas diferenças.
Ademais, e fulcral acentuar a forte presença do individualismo no cidadão. A filósofa Hannah Arendt cita que "Uma situação ruim repetida muitas vezes se torna invisível ", diante deste cenário, a xenofobia se torna tão comum e muitas vezes, perde a sua gravidade. Estudos afirmam que esse preconceito têm início principalmente porque consideram estrangeires e pessoas que são diferente delas como uma ameaça, tanto no âmbito social, econômico e cultural.
Portanto, diante do exposto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alterem esse quadro. A partir disso, cabe ao Estado- cuja função principal é a proteção dos direitos de seus cidadãos - a implantação de mudanças no sistema, por meio de leis e cotas rígidas que evitem mais casos de xenofobia espalhando-se. Tal reestruturação terá como finalidade a valorização de todos os grupos sociais independente das diferenças
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido