- 19 Set 2024, 16:20
#134129
Na obra "Utopia", o filósofo inglês Thomas More retrata uma sociedade na qual o padrão-social não possui qualquer conflito ou desafio. Entretanto, esse cenário não é presente na realidade brasileira, por apresentar o fomento da valorização do comércio local para a circulação de dinheiro e de mercadorias como um desafio a ser superado. Dessa forma, são necessárias algumas medidas para solucionar essa questão, a qual é motivada não só pela falta de incentivo governamental, mas também pela falta de oportunidade de crescimento.
Em primeira análise, vale ressaltar que a inoperância do Estado compromete a harmonia coletiva no que concerne às dificuldades para valorizar o comércio local. Segundo o filósofo Aristóteles, a política deve, por meio da justiça, estabelecer e garantir a ordem no corpo social. Todavia, a realidade brasileira vai de encontro à teoria sobredita, haja visto que a omissão governamental resulta na falta de incentivos, fazendo com que a problemática perpetue, de modo que os pequenos empreendedores tenham sua capacidade de produção limitada, em função das altas taxas, tributos e dificuldade de acesso à crédito. Dessa forma, fica claro, que as autoridades, com urgência, precisam mudar seu posicionamento diante do impasse.
Além disso, é necessário pontuar o efeito da falta de oportunidade de crescimento como outro agente influenciador do revés. Segundo Nelson Mandela, "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Porém, com os tempos modernos e a necessidade de aprender cada vez mais a se conectar e dominar certas tecnologias, os comerciantes locais mais tradicionais acabam não conseguindo acompanhar e aprender na mesma velocidade que as inovações surgem. Tal deficiência na aprendizagem gera uma falta de oportunidade para os comerciantes apenderem e se conectarem com seus potenciais compradores.
Portanto, é imprescindível a mitigação dos desafios para combater o fomento da valorização do comércio local para a circulação de dinheiro e de mercadorias. Assim cabe ao Governo Federal -órgão de maior poder político nacional- por intermédio das administrações municipais, mediante verbas governamentais, criar programas de incentivo ao comércio local, oferecendo subsídios, acesso a crédito facilitado e redução de tributos para pequenos empresários, além de oferecer treinamentos e workshops sobre gestão de negócios, marketing digital e uso de tecnologias para ajudar a melhorar as competências dos empreendedores locais. Dessa forma, o problema será superado no Brasil.
Em primeira análise, vale ressaltar que a inoperância do Estado compromete a harmonia coletiva no que concerne às dificuldades para valorizar o comércio local. Segundo o filósofo Aristóteles, a política deve, por meio da justiça, estabelecer e garantir a ordem no corpo social. Todavia, a realidade brasileira vai de encontro à teoria sobredita, haja visto que a omissão governamental resulta na falta de incentivos, fazendo com que a problemática perpetue, de modo que os pequenos empreendedores tenham sua capacidade de produção limitada, em função das altas taxas, tributos e dificuldade de acesso à crédito. Dessa forma, fica claro, que as autoridades, com urgência, precisam mudar seu posicionamento diante do impasse.
Além disso, é necessário pontuar o efeito da falta de oportunidade de crescimento como outro agente influenciador do revés. Segundo Nelson Mandela, "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Porém, com os tempos modernos e a necessidade de aprender cada vez mais a se conectar e dominar certas tecnologias, os comerciantes locais mais tradicionais acabam não conseguindo acompanhar e aprender na mesma velocidade que as inovações surgem. Tal deficiência na aprendizagem gera uma falta de oportunidade para os comerciantes apenderem e se conectarem com seus potenciais compradores.
Portanto, é imprescindível a mitigação dos desafios para combater o fomento da valorização do comércio local para a circulação de dinheiro e de mercadorias. Assim cabe ao Governo Federal -órgão de maior poder político nacional- por intermédio das administrações municipais, mediante verbas governamentais, criar programas de incentivo ao comércio local, oferecendo subsídios, acesso a crédito facilitado e redução de tributos para pequenos empresários, além de oferecer treinamentos e workshops sobre gestão de negócios, marketing digital e uso de tecnologias para ajudar a melhorar as competências dos empreendedores locais. Dessa forma, o problema será superado no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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