- 25 Mar 2024, 18:04
#128165
O número de idosos, de acordo com o IBGE, já é alto e com tendência a crescer mais, Mesmo assim, essas pessoas sofrem preconceito e são, muitas vezes, submetidas a situações degradantes por conta de sua idade. Sendo assim, é imprescindível analisar a influência da desvalorização estatal perante o idoso e o etarismo na saúde mental dessa faixa etária, de forma a achar iniciativas capazes de fazer com que o assunto seja zelado da forma correta.
Primeiramente, a omissão estatal é uma das causas pelo adoecimento mental da terceira idade. De acordo com a constituição de 1988, todos tem o direito a saúde, entretanto, pessoas o idosas estão sofrendo pelo descumprimento desse dever, já que 10% dos idosos presentes na sociedade tem transtorno depressivo. Desse modo, convém enfatizar que diante um governo que privilegia a produtividade, a bem-estar do idoso continuará sendo invisibilizado.
Ademais, é nítida que a desconstrução do etarismo é m processo fundamental para a inclusão deste grupo na vida moderna. Nessa perspectiva, a ONU revelou que apenas nos EUA são gastos bilhões anualmente por causa de estereótipos negativos envolvendo a população desta faixa etária. Sob essa ótica, o Estatuto da pessoa idosa acredita que apresentando seus artigos nos ambientes escolares, é uma forma de eliminar o preconceito por meio da produção de conhecimento sobre o assunto. Portanto, convencer a população a abordar o envelhecimento de forma mais leve é um desafio para combate ao etarismo.
Assim sendo, faz-se necessário superar os desafios que impedem a solução da problemática. Para isso, urge que o governo cumpra com os seus deveres, promovendo melhor condições de saúde, lazer e entretenimento, assim, previnindo uma maior vulnerabilidade para doenças do corpo e da mente. Com o aumento da expectativa de vida, é urgente discutir as condições que vivem os idosos, com o objetivo de diluir problemas e preconceitos.
Minha primeira redação, começando do zero
Primeiramente, a omissão estatal é uma das causas pelo adoecimento mental da terceira idade. De acordo com a constituição de 1988, todos tem o direito a saúde, entretanto, pessoas o idosas estão sofrendo pelo descumprimento desse dever, já que 10% dos idosos presentes na sociedade tem transtorno depressivo. Desse modo, convém enfatizar que diante um governo que privilegia a produtividade, a bem-estar do idoso continuará sendo invisibilizado.
Ademais, é nítida que a desconstrução do etarismo é m processo fundamental para a inclusão deste grupo na vida moderna. Nessa perspectiva, a ONU revelou que apenas nos EUA são gastos bilhões anualmente por causa de estereótipos negativos envolvendo a população desta faixa etária. Sob essa ótica, o Estatuto da pessoa idosa acredita que apresentando seus artigos nos ambientes escolares, é uma forma de eliminar o preconceito por meio da produção de conhecimento sobre o assunto. Portanto, convencer a população a abordar o envelhecimento de forma mais leve é um desafio para combate ao etarismo.
Assim sendo, faz-se necessário superar os desafios que impedem a solução da problemática. Para isso, urge que o governo cumpra com os seus deveres, promovendo melhor condições de saúde, lazer e entretenimento, assim, previnindo uma maior vulnerabilidade para doenças do corpo e da mente. Com o aumento da expectativa de vida, é urgente discutir as condições que vivem os idosos, com o objetivo de diluir problemas e preconceitos.
Minha primeira redação, começando do zero
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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