- 12 Ago 2023, 13:10
#120535
O provérbio indígena é preciso ao afirmar que somente quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro. Nesta perspectiva, a poluição provocada por automóveis é um problema que devemos analisar, fornecendo subsídios que nos permitam adotar ações no âmbito individual e governamental e que auxiliem na redução das emissões de gases poluentes, causadores de mudanças climáticas e que afetam diretamente a qualidade de vida da população residente em centros urbanos.
Primeiramente, agir individualmente pode parecer inútil e causar uma sensação de impotência diante da grandiosidade do problema gerado a partir das emissões dos gases automobilísticos, entretanto, quando diversas ações se somam, temos um efeito surpreendente. Um estudo apresentado pela ONG Iniciativa Verde aponta que, ao utilizar um veículo automóvel, uma pessoa emite anualmente 1,63 toneladas de CO². A utilização de um meio de transporte alternativo, como a bicicleta ou o transporte coletivo, faz com que essas emissões sejam reduzidas.
Além disso, governamentalmente, é sabido que a maioria dos municípios no Brasil oferece um sistema de transporte coletivo ineficiente, que repele os usuários e os empurra à utilização de meios individuais de locomoção.
Diante deste cenário, fica evidente a necessidade de ações governamentais, via Ministério do Meio Ambiente (MMA), para pressionar os municípios a desenvolverem soluções. Esta metodologia foi utilizada na indução de soluções para o enfrentamento dos problemas advindos da geração de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU). O Governo Federal implementou a Política Nacional de Resíduos Sólidos, encerrando as atividades dos lixões e obrigando aos municípios a adotarem medidas sustentáveis para a destinação dos resíduos de seus munícipes. É hora de se implementar uma Política Nacional de Controle da Qualidade do Ar, proporcionando o repasse de verbas compensatórias como incentivo aos municípios que utilizarem ferramentas de controle e implementarem soluções que caminhem em direção da sustentabilidade e atinjam as metas pré-estabelecidas pela política governamental.
Primeiramente, agir individualmente pode parecer inútil e causar uma sensação de impotência diante da grandiosidade do problema gerado a partir das emissões dos gases automobilísticos, entretanto, quando diversas ações se somam, temos um efeito surpreendente. Um estudo apresentado pela ONG Iniciativa Verde aponta que, ao utilizar um veículo automóvel, uma pessoa emite anualmente 1,63 toneladas de CO². A utilização de um meio de transporte alternativo, como a bicicleta ou o transporte coletivo, faz com que essas emissões sejam reduzidas.
Além disso, governamentalmente, é sabido que a maioria dos municípios no Brasil oferece um sistema de transporte coletivo ineficiente, que repele os usuários e os empurra à utilização de meios individuais de locomoção.
Diante deste cenário, fica evidente a necessidade de ações governamentais, via Ministério do Meio Ambiente (MMA), para pressionar os municípios a desenvolverem soluções. Esta metodologia foi utilizada na indução de soluções para o enfrentamento dos problemas advindos da geração de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU). O Governo Federal implementou a Política Nacional de Resíduos Sólidos, encerrando as atividades dos lixões e obrigando aos municípios a adotarem medidas sustentáveis para a destinação dos resíduos de seus munícipes. É hora de se implementar uma Política Nacional de Controle da Qualidade do Ar, proporcionando o repasse de verbas compensatórias como incentivo aos municípios que utilizarem ferramentas de controle e implementarem soluções que caminhem em direção da sustentabilidade e atinjam as metas pré-estabelecidas pela política governamental.