- 31 Mai 2023, 17:21
#116667
Lutas da Inclusão Social
Na presente Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1988, no Artigo I, diz que, toda pessoa nascem livres e iguais em dignidades e direitos. Mas na prática, nem sempre funciona assim, desde a antiguidade até a atual realidade existem preconceito com pessoas deficientes.
Em épocas remotas, principalmente na sociedade romana, as crianças que possuíam deficiência física, cognitiva ou sensorial eram excluídas, ditas como pessoas anormais. Em alguns casos até mortas, pois a beleza era um dos pilares da sociedade.
Passaram se anos, décadas e os desafios para a inclusão permanecem, mas com um olhar diferente. Por volta da década de 90, começou o movimento de Inclusão Social nos países mais desenvolvidos e logo depois alcançando a todos os países. Sendo criada lei específica para ampará-los. Assim sendo, começaram a gozar dos seus direitos, diminuindo os índices de violência e preconceitos, e tendo mesmo acesso a ambientes escolares , mercado de trabalho, entre outros.
Portanto, falta muito para realizar as políticas públicas voltadas para os mesmo. Cabe ao governo e a população, maiores investimentos e recurso para conscientização, onde seja possível sanar os preconceitos e tornar uma sociedade mais justa e igualitária.
Na presente Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1988, no Artigo I, diz que, toda pessoa nascem livres e iguais em dignidades e direitos. Mas na prática, nem sempre funciona assim, desde a antiguidade até a atual realidade existem preconceito com pessoas deficientes.
Em épocas remotas, principalmente na sociedade romana, as crianças que possuíam deficiência física, cognitiva ou sensorial eram excluídas, ditas como pessoas anormais. Em alguns casos até mortas, pois a beleza era um dos pilares da sociedade.
Passaram se anos, décadas e os desafios para a inclusão permanecem, mas com um olhar diferente. Por volta da década de 90, começou o movimento de Inclusão Social nos países mais desenvolvidos e logo depois alcançando a todos os países. Sendo criada lei específica para ampará-los. Assim sendo, começaram a gozar dos seus direitos, diminuindo os índices de violência e preconceitos, e tendo mesmo acesso a ambientes escolares , mercado de trabalho, entre outros.
Portanto, falta muito para realizar as políticas públicas voltadas para os mesmo. Cabe ao governo e a população, maiores investimentos e recurso para conscientização, onde seja possível sanar os preconceitos e tornar uma sociedade mais justa e igualitária.