- 06 Nov 2023, 11:09
#125243
A revolução francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres construídos na contemporaneidade, tais como a liberdade e igualdade. No entanto, a questão da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil é incongruente com esses princípios históricos, em virtudes doa erros de entes públicos e coletivos. Assim, surge a análise precisa do imbróglio, à luz de questões normativas e educacionais.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para realização do bem comum - o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso acontece por que a falta de política pública aumenta a demanda de serviços prestados por mulheres, assim, a descriminação de gênero persiste, com um trabalho de baixa rende e inferior ao dos homens.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são um motivo do óbice. Como não há educação de qualidade para preparação do jovem à investir sem tempo, buscando nominar seus direitos, a adversidade persiste e consequências facilitam a mulher á ingressar no trabalho como cuidadora são frequentes. Logo, deve se aplicar o pensamento de Nelson Mandela que afima "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo", para mudança do quadro retratado.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, as mídias sociais em conjunto com o IBGE, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre o trabalho de cuidador da mulher por meio de vídeos e debates com especialistas da área. Assim, consolida uma população mais renumerada e igualitaria.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para realização do bem comum - o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso acontece por que a falta de política pública aumenta a demanda de serviços prestados por mulheres, assim, a descriminação de gênero persiste, com um trabalho de baixa rende e inferior ao dos homens.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são um motivo do óbice. Como não há educação de qualidade para preparação do jovem à investir sem tempo, buscando nominar seus direitos, a adversidade persiste e consequências facilitam a mulher á ingressar no trabalho como cuidadora são frequentes. Logo, deve se aplicar o pensamento de Nelson Mandela que afima "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo", para mudança do quadro retratado.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, as mídias sociais em conjunto com o IBGE, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre o trabalho de cuidador da mulher por meio de vídeos e debates com especialistas da área. Assim, consolida uma população mais renumerada e igualitaria.