Na obra Utopia de Tomas More, retrata-se uma sociedade perfeita, cujo corpo social padroniza-se pela ausência de problemas e conflitos.
Entretanto, no Brasil, a tese de More não se confirma, pois o uso e a venda de entorpecentes é ilegal, no entanto registra-se tanto o consumo quanto o comércio ilícito desse produtos.
Nesse sentido, acerca dos desafios para a legalização da maconha no país, faz-se
pertinente analisar o papel da educação e dos recursos tecnológicos quanto à resolução desse obstáculo social.
Nessa perspectiva, a função da escola é fundamental no processo de formação do cidadão consciente, inclusive sobre as políticas públicas.
Sobre isso, segundo Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa que pode mudar o mundo.
Assim sendo, reconhece-se que trazer o estudo sobre essa legalização para a educação ajuda e desmistificar as propriedades da maconha e a favorecer a prevenção do uso de drogas na nação brasileira.
Por isso, o governo deve promover, nas escolas, a formação de conhecimentos das legislações brasileiras, principalmente na legalização de processos, como a aplicação medicinal de plantas.
Além disso, a tecnologia também funciona como instrumento investigativo, tendo em vista o
poder de alcance social e de recurso para pesquisas.
Nessa direção, para Steve Jobs, “a tecnologia move o mundo”.
Com isso, os instrumentos informacionais proporcionam a identificação das propriedades
benéficas da maconha, o que, de fato, favorecerá o tratamento de doenças como “alzheimer”
e demências.
Logo, confirma-se a contribuição imprescindível da tecnologia na implementação dessa planta em tratamentos médicos no país.
Portanto, entende-se o papel da educação e dos recursos digitais como instrumentos de mitigação dos desafios para legalização da maconha no Brasil.
Para isso, o governo – representante legal do brasileiro e instância executiva da legislação –
deve criar dispositivos de divulgação e normatização do uso medicinal da canabis, por meio de programas escolares e tecnológicos, no intuito de desistigmatizar o uso lícito da maconha na sociedade brasileira.
Por fim, com essa ação, o corpo social apresentado por Mores se replicará no Brasil, que, ao legalizar as propriedades da maconha no país, contribuirá para o tratamento eficaz de cidadãos brasileiro.