- 23 Set 2024, 10:27
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A Constituição Federal, em seu preâmbulo, prevê que assegurar a igualdade, justiça e bem-estar constitui valor máximo na sociedade brasileira. Contudo, quando se observa os desafios para manter um sistema de saúde público no Brasil. Nessa pespectiva, a problematica decorre da união entre a negligência estatal e a insuficiência de profissionais da saúde.
A princípio, é cabivel pontuar que a inoperância do Poder Público catalisa o empecilho. Segundo o filósofo iluminista Jeremy Bentham, o Estado deve agir de modo a favorecer o maior número de pessoas. Entretanto, a pratica deturpa a teoria, visto que o Governo Federal nao investe em infraestrutura hospitalar, deixando os hospitais com superlotação e os indivíduos em situações de extrema vulnerabilidade. Dessa forma, o sistema de saúde publico não apresenta progresso.
Além disso, o número de profissionais de saúde insuficientes potencializa o problema. Segundo a Constituição Federal de 1988, todo e qualquer indivíduo tem direito à justiça, igualdade e bem-estar. Em contrapartida esse direito não é efetivado, tendo em vista que o Poder Executivo não comina a criação de programas em prol de aumentar o número de médicos e enfermeiros dos hospitais, deixando poucos profissionais para muitos pacientes. Dessa maneira, as pessoas não são atendidas da forma que deveria e ficam em situações extremamente precárias.
Portanto, essa problematica precisa ser revertida. Cabe ao Governo Federal exigir construção do maior número de hospitais possíveis, afim de diminuar a superlotação no ambiente hospitalar. Cabe também ao Poder Executivo fomentar programas para acolher o maior número de médicos possíveis, com o intuito de atender o maior número de pacientes. Assim, o território brasileiro irá progredir.
A princípio, é cabivel pontuar que a inoperância do Poder Público catalisa o empecilho. Segundo o filósofo iluminista Jeremy Bentham, o Estado deve agir de modo a favorecer o maior número de pessoas. Entretanto, a pratica deturpa a teoria, visto que o Governo Federal nao investe em infraestrutura hospitalar, deixando os hospitais com superlotação e os indivíduos em situações de extrema vulnerabilidade. Dessa forma, o sistema de saúde publico não apresenta progresso.
Além disso, o número de profissionais de saúde insuficientes potencializa o problema. Segundo a Constituição Federal de 1988, todo e qualquer indivíduo tem direito à justiça, igualdade e bem-estar. Em contrapartida esse direito não é efetivado, tendo em vista que o Poder Executivo não comina a criação de programas em prol de aumentar o número de médicos e enfermeiros dos hospitais, deixando poucos profissionais para muitos pacientes. Dessa maneira, as pessoas não são atendidas da forma que deveria e ficam em situações extremamente precárias.
Portanto, essa problematica precisa ser revertida. Cabe ao Governo Federal exigir construção do maior número de hospitais possíveis, afim de diminuar a superlotação no ambiente hospitalar. Cabe também ao Poder Executivo fomentar programas para acolher o maior número de médicos possíveis, com o intuito de atender o maior número de pacientes. Assim, o território brasileiro irá progredir.