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Por hanyah29
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Durante a Segunda Guerra Mundial, parte dos soldados se tornaram dependentes de drogas, pois era preciso que os combatentes nunca parassem para descansar e consequentemente conseguissem lutar por mais dias e noites. Dessa maneira, a semelhança desse contexto com a contemporaneidade, em relação ao consumo de drogas é factual, haja vista que muitas pessoas utilizam entorpecentes para fugir dos problemas ou enfrentá-los sem medo. Perante o exposto, é perceptível que a busca pela fuga da realidade e a romantização do uso de drogas catalisam a problemática em pauta.
A princípio, e indiscutível que muitas pessoas utilizam as drogas como um meio de evasão do real, de algo que considera opressivo ou insuportável. Desse modo, diante de um presente desastroso, marcado pela solidão e pela desilusão amorosa, os sujeitos líricos da segunda geração romântica apresentavam discursos em que exaltavam o desejo de fugir da realidade. Assim, é notória a existência de desafios para mitigar o consumo de drogas, visto que os fatores comuns atuais como: depressão, desigualdade social, falta de estrutura e afeto familiar além de uma sociedade cada dia mais estressada, levam as pessoas a buscarem prazer por meio de produtos alucinógenos.
Concomitante a isso, ressalta-se que a influência social e a romantização é um fator determinante que leva o primeiro contato das pessoas com as drogas. Nesse sentido, pode-se referenciar o seriado: “Elite”, no qual o uso é tratado como algo comum e como uma forma de refúgio e diversão. Ancorando-se na reflexão proporcionada pela obra, existem desafios para mitigar o consumo de drogas, pois séries como: “Elite” pode impactar diretamente no psicológico de adolescentes fragilizados que podem interpretar essas ações como uma solução para seus conflitos reais, influenciando o uso precoce de entorpecentes.
Entende-se, portanto, que a utilização de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais. Por isso, o Ministério da Saúde - responsável pela organização e elaboração de planos e políticas públicas voltados para a prevenção e a assistência à saúde dos brasileiros – deve promover não só projetos nas escolas e instituições, mas também ampliar a fiscalização do tráfico de drogas, por meio de campanhas e palestras nas redes sociais e melhoramento de leis, a fim de diminuir o consumo de drogas no mundo. Logo, diferentemente do contexto da Segunda Guerra Mundial, as pessoas não precisarão usar drogas para fugir de sua realidade.
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