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Por Be09
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Em 1954, houve uma das descobertas mais importantes sobre transplante de órgãos. O Doutor, Joseph Murray, fez um transplante de rins entre irmãos gêmeos idênticos, essa cirurgia fez com que Murray começasse a basear-se em descobertas dos médicos de que, até então em transplantes entre gêmeos idênticos não haveria rejeição uma vez que o genoma de ambos, receptor e doador, fossem o mesmo. O transplante de órgãos é um assunto democraticamente pouco apoiado. No Brasil, o Estado está diretamente ligado com as faltas de informação e apoio a essa questão, causando inviabilização da causa à sociedade brasileira.

De primeiro ato, deve-se apontar a causa em que a maior taxa dos brasileiros não doa e não aceita órgãos. Muitas das vezes pelo medo, desconhecimento e não aceitação da morte encefálica do ente querido. Dando-se o exemplo do livro “Coração e alma”, o qual aborda como é a relação entre doador e receptor, mostrando como é difícil a decisão de doar o órgão do filho morto e perceber que para você sobreviver outra pessoa teve que morrer. Cabendo-se muito à realidade em que vivemos. Desenformada. Falta de apoio psicológico e educacional para lidar com essa situação.

Ademais, pode-se também destacar a falta de visibilidade do Estado em relação ao transplante de órgãos, com a falta de aviões para transporte, com o exemplo da FAB, a qual se recusou a fazer transplante de órgãos, causando uma perda significativa de órgãos a serem doados. Entre os anos de 2013 a 2015, por conta da recusa da FAB em fornecer aviões, foram perdidos em uma estimativa de 153 corações, fígados, rins, pâncreas, pulmões e ossos. Isso constata que o Estado não se posiciona corretamente diante o problema eminente.

Dessa forma, os desafios para enfrentar os problemas com a falta de visibilidade e amparo com o transplante de órgãos cabem-se ao Ministério da Saúde, melhorando as instituições em que realizam os transportes de órgãos e tecidos. Escolas devem fazer debates para a inserção de temas relativos à doação de órgãos e tecidos em matérias do Ensino Médio, como Biologia, Filosofia e Sociologia. O Estado, por sua vez, pode fornecer apoio e conscientização psicológica aos entes, se houver casos de escolhas para a doação ou o recebimento de órgãos. Não podemos mais deixar pessoas desamparadas e mal informadas. Deixaremos as tragédias somente nas ficções.
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