- 17 Jul 2023, 15:01
#119222
A partir da terceira revolução industrial, com o avanço tecnológico e a consolidação do capitalismo, iniciou-se a cultura do acúmulo de bens no mundo contemporâneo. Diante disso, o consumismo e a exploração da natureza tornaram-se cada vez mais intensa, bem como seus efeitos no meio ambiente e na sociedade. No sec. XXI, o desenvolvimento sustentável é um tema vigente, o qual, apesar de uma sociedade modernizada, o descarte inadequado do lixo ainda é resultado de diversos problemas urbanos.
Em primeiro plano, é importante destacar a ausência de medidas governamentais em relação a proteção e preservação da natureza, contribuindo para sua constante exploração exacerbada. Diante disso, é notado a aplicação do conceito desenvolvido pelo sociólogo Bauman, na qual afirma a existência de uma “instituição zumbi”, que, apesar de existir, perde sua funcionalidade social. Sob essa perspectiva, é evidenciado o frequente descaso atribuído à politicas que visam a preservação da natureza e derivadas, refletindo no comportamento da população para com a preservação ambiental.
Ademais, em consequência ao consumismo desenfreado é notado o descarte irresponsável do lixo que, por sua vez, impacta diretamente os centros urbanos. Segundo Oscar Wilde, “a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação”, essa afirmação pode ser aplicada ao errôneo tratamento do lixo, já que justamente a falta de um incômodo diante dessa problemática a consolida como regresso. Contudo, o resultado de tal negligencia é visível mesmo com a falta de mobilidade social, diante das problemáticas recorrentes de enchentes e poluição, bem como problemas a longo prazo como o cada vez mais intenso aquecimento global.
Diante disso, faz-se necessário um olhar mais atento as temáticas de preservação do meio-ambiente e consequentemente o adequado descarte de lixo. Assim, urge ao Ministério da Educação, juntamente ao Ministério do Meio Ambiente, promover palestras e projetos nas escolas, bem como atividades práticas, com o objetivo de ensinar o descarte correto do lixo, assim como o incentivo a reciclagem e, consequentemente, a redução do consumismo e da preservação do meio ambiente. Dessa forma, a juventude aprenderá a importância da preservação da natureza e como evitar sua eminente degradação.
Em primeiro plano, é importante destacar a ausência de medidas governamentais em relação a proteção e preservação da natureza, contribuindo para sua constante exploração exacerbada. Diante disso, é notado a aplicação do conceito desenvolvido pelo sociólogo Bauman, na qual afirma a existência de uma “instituição zumbi”, que, apesar de existir, perde sua funcionalidade social. Sob essa perspectiva, é evidenciado o frequente descaso atribuído à politicas que visam a preservação da natureza e derivadas, refletindo no comportamento da população para com a preservação ambiental.
Ademais, em consequência ao consumismo desenfreado é notado o descarte irresponsável do lixo que, por sua vez, impacta diretamente os centros urbanos. Segundo Oscar Wilde, “a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação”, essa afirmação pode ser aplicada ao errôneo tratamento do lixo, já que justamente a falta de um incômodo diante dessa problemática a consolida como regresso. Contudo, o resultado de tal negligencia é visível mesmo com a falta de mobilidade social, diante das problemáticas recorrentes de enchentes e poluição, bem como problemas a longo prazo como o cada vez mais intenso aquecimento global.
Diante disso, faz-se necessário um olhar mais atento as temáticas de preservação do meio-ambiente e consequentemente o adequado descarte de lixo. Assim, urge ao Ministério da Educação, juntamente ao Ministério do Meio Ambiente, promover palestras e projetos nas escolas, bem como atividades práticas, com o objetivo de ensinar o descarte correto do lixo, assim como o incentivo a reciclagem e, consequentemente, a redução do consumismo e da preservação do meio ambiente. Dessa forma, a juventude aprenderá a importância da preservação da natureza e como evitar sua eminente degradação.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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