- 12 Abr 2024, 15:51
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O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema “Ordem e Progresso” não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, o racismo estrutural representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Esse lastimável panorama é calcado pela má influência midiática e formação familiar.
De início, há de se constatar a má influência da mídia, enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, Orwell afirma que a mídia controla a massa. Tal controle é nítido na persistência do racismo estrutural, visto que as mídias criam padrões comportamentais por conta da sua fácil influência, por exemplo a marginalização do indivíduo negro. Isso ocorre por conta do alto número de informações divulgadas livremente e sem fiscalização. Assim, haverá o aumento dos desafios para o combate ao racismo estrutural no Brasil.
Além disso, outro fator influenciador é a formação familiar. Aristóteles definiu “família” como a comunidade que serve de base para a sociedade. De fato, a família tem papel basilar na manutenção do racismo, visto que grande parte delas continuam com o pensamento colonial, no qual enxergam a comunidade negra como inferior. Assim, urge que as famílias reconheçam o poder que têm de influenciar o coletivo e mudem sua postura.
Portanto, é indispensável intervir sobre esse cenário. Para isso, o Ministério da Cidadania deve criar a “Semana da Família”, por meio de um evento com palestras de assistentes sociais e especialistas no tema, a fim de divulgar informações acerca do racismo estrutural e a importância da atuação familiar no combate dessa problemática. Tal ação pode, ainda, ser transmitida nas mídias sociais para chegar a mais casas. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
De início, há de se constatar a má influência da mídia, enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, Orwell afirma que a mídia controla a massa. Tal controle é nítido na persistência do racismo estrutural, visto que as mídias criam padrões comportamentais por conta da sua fácil influência, por exemplo a marginalização do indivíduo negro. Isso ocorre por conta do alto número de informações divulgadas livremente e sem fiscalização. Assim, haverá o aumento dos desafios para o combate ao racismo estrutural no Brasil.
Além disso, outro fator influenciador é a formação familiar. Aristóteles definiu “família” como a comunidade que serve de base para a sociedade. De fato, a família tem papel basilar na manutenção do racismo, visto que grande parte delas continuam com o pensamento colonial, no qual enxergam a comunidade negra como inferior. Assim, urge que as famílias reconheçam o poder que têm de influenciar o coletivo e mudem sua postura.
Portanto, é indispensável intervir sobre esse cenário. Para isso, o Ministério da Cidadania deve criar a “Semana da Família”, por meio de um evento com palestras de assistentes sociais e especialistas no tema, a fim de divulgar informações acerca do racismo estrutural e a importância da atuação familiar no combate dessa problemática. Tal ação pode, ainda, ser transmitida nas mídias sociais para chegar a mais casas. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.