- 27 Abr 2024, 16:28
#128976
No filme "Distrito 9", é retratado seres de outro planeta que, após chegarem à Terra, foram marginalizados pela sociedade, vivendo em condições deploráveis e sem direitos. A crítica do diretor é verificada nos desafios contra a luta ao racismo estrutural na sociedade brasileira, uma vez que se assemelha aos grupos marginalizados. Nesse viés, torna-se necessário analisar o preconceito e silenciamento como causadores da problemática.
Nessa perspectiva, é lícito postular a intolerância como impulsionadora desse viés. Sabendo disso, o filme "Infiltrado na Klan" exemplifica a existência do racismo enraizado em corporações policiais, situações semelhantes são verificadas no cenário atual brasileiro nos mesmos tipos de corporações de segurança pública. De fato, tais dinâmicas não são exclusivas do contexto cinematográfico, sendo também verificadas nas diversas organizações brasileiras, sejam elas privadas ou públicas, sendo notória a divisão de cargos. Enquanto cargos mais bem remunerados são ocupados por pessoas brancas, cargos menos remunerados são ocupados, majoritariamente, por pessoas pretas, ocasionando sentimentos de superioridade por parte das pessoas que não se veem nessas posições inferiorizadas quando se diz respeito a cargos ocupados em corporações. Dessa forma, é preciso que esses cargos ocupados deixem de ser considerados como modo de julgamento para que o problema seja superado.
Outrossim, é imperioso destacar a constante falta de apoio comunitário e estatal como outro fator que contribui para a problemática. Posto isso, no filme americano "Corra!" o racismo é demonstrado na idealização e comparação do corpo de pessoas negras como ferramentas, feitas somente para o trabalho físico, e as diversas manifestações de racismo explícitas e implícitas. Em diversas cenas, o personagem principal cai em situações desafiadoras e se vê sem ajuda. Essas cenas podem ser interpretadas como exemplos dos desafios enfrentados pela falta de apoio enfrentados regularmente por pessoas afrodescendentes. Porém, há um silenciamento instaurado na questão dos desafios para a luta ao racismo estrutural na sociedade brasileira, de modo que a importância do combate a tal mal enraizado seja pouco comentada, fazendo com que o estigma em cima desse tema aumente, e consequentemente, seja tratado de forma superficial. Desse modo, urge tirar essa situação da falta de apoio para atuar sobre ela, como pode ser demonstrado na obra.
Diante do exposto, medidas são imprescindíveis para resolver os entraves discutidos. Portanto, cabe ao Governo Federal, responsável por administrar os direitos do povo, junto do Ministério da Cidadania, propor políticas públicas destinadas à conscientização sobre o racismo estrutural e suas consequências. Isso será feito por meio de campanhas federais nos veículos de comunicação e palestras em espaços públicos, escolares e laborais, a fim de desestigmatizar o preconceito e o silenciamento sobre o tema. E como Gandhi tão bem disse: "O futuro depende do que fazemos no presente."
Nessa perspectiva, é lícito postular a intolerância como impulsionadora desse viés. Sabendo disso, o filme "Infiltrado na Klan" exemplifica a existência do racismo enraizado em corporações policiais, situações semelhantes são verificadas no cenário atual brasileiro nos mesmos tipos de corporações de segurança pública. De fato, tais dinâmicas não são exclusivas do contexto cinematográfico, sendo também verificadas nas diversas organizações brasileiras, sejam elas privadas ou públicas, sendo notória a divisão de cargos. Enquanto cargos mais bem remunerados são ocupados por pessoas brancas, cargos menos remunerados são ocupados, majoritariamente, por pessoas pretas, ocasionando sentimentos de superioridade por parte das pessoas que não se veem nessas posições inferiorizadas quando se diz respeito a cargos ocupados em corporações. Dessa forma, é preciso que esses cargos ocupados deixem de ser considerados como modo de julgamento para que o problema seja superado.
Outrossim, é imperioso destacar a constante falta de apoio comunitário e estatal como outro fator que contribui para a problemática. Posto isso, no filme americano "Corra!" o racismo é demonstrado na idealização e comparação do corpo de pessoas negras como ferramentas, feitas somente para o trabalho físico, e as diversas manifestações de racismo explícitas e implícitas. Em diversas cenas, o personagem principal cai em situações desafiadoras e se vê sem ajuda. Essas cenas podem ser interpretadas como exemplos dos desafios enfrentados pela falta de apoio enfrentados regularmente por pessoas afrodescendentes. Porém, há um silenciamento instaurado na questão dos desafios para a luta ao racismo estrutural na sociedade brasileira, de modo que a importância do combate a tal mal enraizado seja pouco comentada, fazendo com que o estigma em cima desse tema aumente, e consequentemente, seja tratado de forma superficial. Desse modo, urge tirar essa situação da falta de apoio para atuar sobre ela, como pode ser demonstrado na obra.
Diante do exposto, medidas são imprescindíveis para resolver os entraves discutidos. Portanto, cabe ao Governo Federal, responsável por administrar os direitos do povo, junto do Ministério da Cidadania, propor políticas públicas destinadas à conscientização sobre o racismo estrutural e suas consequências. Isso será feito por meio de campanhas federais nos veículos de comunicação e palestras em espaços públicos, escolares e laborais, a fim de desestigmatizar o preconceito e o silenciamento sobre o tema. E como Gandhi tão bem disse: "O futuro depende do que fazemos no presente."