- 02 Set 2024, 20:24
#133400
Introdução
No século XVIII, o movimento filosófico chamado "Humanismo" desencadeou na sociedade uma série de revoltas e revoluções para melhores condições de vida e, sobretudo, de direitos sociais e civis. Paralelo a isso, ao se analisar a questão da desigualdade social, percebe-se que há necessidade de uma nova luta social para solução do problema. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam a ausência de políticas públicas eficazes e a influência negativa da mídia.
Desenvolvimento 01
Inicialmente, é imperioso verificar que a ausência de políticas públicas figura como a primeira causa do entrave. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes afirma em "Leviatã" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para os cidadãos. No entanto, isso não acontece na prática, tendo em vista a falta de investimento em programas sociais que promovam a inclusão e a equidade, o que perpetua a desigualdade social. Isso pode ser comprovado com a alta taxa de pobreza e a disparidade na distribuição de renda no Brasil, que demonstram a ineficácia das políticas públicas atuais em combater a desigualdade. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediado.
Desenvolvimento 02
Outrossim, cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora do imbroglio. A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a representação do mundo para o indivíduo é baseada na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido, a mídia muitas vezes contribui para a perpetuação da desigualdade social ao retratar a pobreza e a exclusão social de forma superficial ou sensacionalista, sem apresentar soluções ou perspectivas reais para o problema. Ademais, a falta de empatia do indivíduo, pela falta de percepção midiática, piora o problema, pois gera uma desumanização e indiferença em relação à situação de vulnerabilidade social, dificultando a mobilização social para a mudança. Logo, é de suma importância a mudança na postura midiática para intermediar o óbice.
Intervenção
Destarte, para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessárias ações concretas e eficazes. Para isso, é de extrema seriedade a operação do Congresso Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para combater a desigualdade social e promover a justiça social, por meio de reuniões com especialistas em políticas públicas sociais, sociologia, economia e direitos humanos, com o fito de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil não precisará de uma nova "era das luzes" para garantir a ordem social.
No século XVIII, o movimento filosófico chamado "Humanismo" desencadeou na sociedade uma série de revoltas e revoluções para melhores condições de vida e, sobretudo, de direitos sociais e civis. Paralelo a isso, ao se analisar a questão da desigualdade social, percebe-se que há necessidade de uma nova luta social para solução do problema. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam a ausência de políticas públicas eficazes e a influência negativa da mídia.
Desenvolvimento 01
Inicialmente, é imperioso verificar que a ausência de políticas públicas figura como a primeira causa do entrave. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes afirma em "Leviatã" que é dever do Estado a garantia de preceitos civis para os cidadãos. No entanto, isso não acontece na prática, tendo em vista a falta de investimento em programas sociais que promovam a inclusão e a equidade, o que perpetua a desigualdade social. Isso pode ser comprovado com a alta taxa de pobreza e a disparidade na distribuição de renda no Brasil, que demonstram a ineficácia das políticas públicas atuais em combater a desigualdade. Portanto, é notório que a falta de apoio governamental é um empecilho que deve ser intermediado.
Desenvolvimento 02
Outrossim, cabe analisar a influência da mídia como segunda causadora do imbroglio. A esse respeito, o filósofo Schopenhauer afirma que a representação do mundo para o indivíduo é baseada na percepção do seu próprio campo de visão. Nesse sentido, a mídia muitas vezes contribui para a perpetuação da desigualdade social ao retratar a pobreza e a exclusão social de forma superficial ou sensacionalista, sem apresentar soluções ou perspectivas reais para o problema. Ademais, a falta de empatia do indivíduo, pela falta de percepção midiática, piora o problema, pois gera uma desumanização e indiferença em relação à situação de vulnerabilidade social, dificultando a mobilização social para a mudança. Logo, é de suma importância a mudança na postura midiática para intermediar o óbice.
Intervenção
Destarte, para inserir uma nova iniciativa coletiva, são necessárias ações concretas e eficazes. Para isso, é de extrema seriedade a operação do Congresso Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para combater a desigualdade social e promover a justiça social, por meio de reuniões com especialistas em políticas públicas sociais, sociologia, economia e direitos humanos, com o fito de mitigar o problema e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Assim, o Brasil não precisará de uma nova "era das luzes" para garantir a ordem social.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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