- 23 Fev 2023, 03:53
#110541
De acordo com o filósofo Jean Paul Satré: "a violência, seja qual for a forma em que se manifesta, é sempre uma derrota". De fato, ele estava certo; tendo em vista que, na contemporaniedade, um País como o Brasil, estruturalmente machista e com uma grande falha educacional na abordagem da importância de não se cometer bullying desde a infância nas escolas, só tem perdido para a famigerada violência de gênero no âmbito universitário.
Em primeiro lugar, convém infatizar que o machismo estrutural está entre as principais causas do aumento da ocorrência do tema, uma vez que não apenas -mas principalmente- mulheres cis e transgênero, como também, homens na mesma qualificação, são vítimas deste sistema opressor desde os primórdios. Nesta óptica, a série norte-americana 13 Reasons Why, aborda em um de seus epsódios o estupro masculino de Tyler Down com um cabo de vassoura. Personagem esse, que passa a se sentir intimidado e envergonhado demais para delatar às autoridades sobre o ocorrido, devido aos esteriótipos de que um homem não deve expressar sensibilidade. Semelhantemente à personagem principal, Hanna Baker, que acaba cometendo suicídio após ser descredibilizada pelo diretor de sua escola, ao relatar o assédio e abuso que sofreu ao longo da trama. Dessa forma, é inaceitável que em pleno século XXI, o mundo ainda seja vítima desta corrente.
Em segundo lugar, o combate ineficaz ao bullying infantil têm atenuado esta problemática, uma vez que forma jovens adultos inconsequentes e ignorantes quanto ao efeito de suas atitudes na vida de outra pessoa, ou mesmo traumatizados e vingativos. O que vêm a desviar o artigo 5º da constituição federal de 1988 que estabelece às instituições de ensino, o dever de combater a intimidação sistemática dentro do ambiente de ensino.
Logo, cabe ao poder judiciário realizar uma fiscalização para o cumprimento efetivo do projeto de lei previsto na constituição, levando à promoção de palestras e debates que reforcem o respeito, autoconhecimento, identidade e combate ao bullying nas escolas públicas e privadas do País. Neste sentido, o intuito de tal medida, é formar futuros universitários concientes de si e dos limites para com o outro. Que saibam se defender e coloquem fim a crescente violência de gênero nas universidades brasileiras.
Em primeiro lugar, convém infatizar que o machismo estrutural está entre as principais causas do aumento da ocorrência do tema, uma vez que não apenas -mas principalmente- mulheres cis e transgênero, como também, homens na mesma qualificação, são vítimas deste sistema opressor desde os primórdios. Nesta óptica, a série norte-americana 13 Reasons Why, aborda em um de seus epsódios o estupro masculino de Tyler Down com um cabo de vassoura. Personagem esse, que passa a se sentir intimidado e envergonhado demais para delatar às autoridades sobre o ocorrido, devido aos esteriótipos de que um homem não deve expressar sensibilidade. Semelhantemente à personagem principal, Hanna Baker, que acaba cometendo suicídio após ser descredibilizada pelo diretor de sua escola, ao relatar o assédio e abuso que sofreu ao longo da trama. Dessa forma, é inaceitável que em pleno século XXI, o mundo ainda seja vítima desta corrente.
Em segundo lugar, o combate ineficaz ao bullying infantil têm atenuado esta problemática, uma vez que forma jovens adultos inconsequentes e ignorantes quanto ao efeito de suas atitudes na vida de outra pessoa, ou mesmo traumatizados e vingativos. O que vêm a desviar o artigo 5º da constituição federal de 1988 que estabelece às instituições de ensino, o dever de combater a intimidação sistemática dentro do ambiente de ensino.
Logo, cabe ao poder judiciário realizar uma fiscalização para o cumprimento efetivo do projeto de lei previsto na constituição, levando à promoção de palestras e debates que reforcem o respeito, autoconhecimento, identidade e combate ao bullying nas escolas públicas e privadas do País. Neste sentido, o intuito de tal medida, é formar futuros universitários concientes de si e dos limites para com o outro. Que saibam se defender e coloquem fim a crescente violência de gênero nas universidades brasileiras.