- 08 Nov 2023, 11:44
#125737
A "República", obra do filósofo Platão, idealiza uma sociedade perfeita, ou seja, livre de problemas. Tanto que desde quando foi lançada impulsionou outros países a alcançarem este objetivo. Entretanto, a realidade ainda tem muito a melhorar visto que é preciso entender os desafios da invisibilidade no trabalho de cuidado enfrentado pelas mulheres. É necessário então pontuar qual a principal causa e consequência sofrida por esta parte da sociedade.
A princípio, a principal causa para a invisibilidade feminina é a discriminação por gênero, raça ou classe social. De acordo com o IBGE em 2019, as mulheres trabalhavam semanalmente quase o dobro do tempo dos homens, tal que numa lógica isso seria bom, entretanto ocorre o fator de que trabalham mais e recebem menos de acordo com a Oxfam. Este processo é complicado, já que para conseguirem um trabalho é sofrido e para permanecer é humilhante, visto que sofrem boa parte das vezes abusos psicológicos, verbais, sobrecarga e se pedirem contestação dos seus direitos são menosprezada e demitidas.
Ademais, a maior consequência é refletida na própria sociedade, sendo ela o aumento da desigualdade social, já que as mulheres são vistas como "invisíveis" em seu ambiente de trabalho, com isso são exploradas por horas para ganhar tão pouco. Carolina de Jesus, escritora do livro Quarto de despejo, conta a sua história: uma favelada que sofre ao ter dia que não tem nem o leite do bebê e devido a falta de dinheiro, alimento e auxílio. De acordo com a Oxfam, 1 pessoa a cada 4 segundos morre por desigualdade social, sendo tantas por reflexo dessa exclusão.
Portanto, é de extrema importância reverter as situações atuais de invisibilidade sofrida pelas mulheres no âmbito do trabalho. É necessário que o Poder Executivo, mas especificamente o Ministério dos Direitos Humanos, fiscalize a eficácia de regras para a igualdade de gênero no ambiente de trabalho. Através de mudanças nas leis trabalhistas exigindo o mesmo salário, horas trabalhadas e admissões nas vagas. Porque a população precisa entender que não deve haver distinções de gênero, a fim de termos uma sociedade justa inspirada na ideia de república criada por Platão.
A princípio, a principal causa para a invisibilidade feminina é a discriminação por gênero, raça ou classe social. De acordo com o IBGE em 2019, as mulheres trabalhavam semanalmente quase o dobro do tempo dos homens, tal que numa lógica isso seria bom, entretanto ocorre o fator de que trabalham mais e recebem menos de acordo com a Oxfam. Este processo é complicado, já que para conseguirem um trabalho é sofrido e para permanecer é humilhante, visto que sofrem boa parte das vezes abusos psicológicos, verbais, sobrecarga e se pedirem contestação dos seus direitos são menosprezada e demitidas.
Ademais, a maior consequência é refletida na própria sociedade, sendo ela o aumento da desigualdade social, já que as mulheres são vistas como "invisíveis" em seu ambiente de trabalho, com isso são exploradas por horas para ganhar tão pouco. Carolina de Jesus, escritora do livro Quarto de despejo, conta a sua história: uma favelada que sofre ao ter dia que não tem nem o leite do bebê e devido a falta de dinheiro, alimento e auxílio. De acordo com a Oxfam, 1 pessoa a cada 4 segundos morre por desigualdade social, sendo tantas por reflexo dessa exclusão.
Portanto, é de extrema importância reverter as situações atuais de invisibilidade sofrida pelas mulheres no âmbito do trabalho. É necessário que o Poder Executivo, mas especificamente o Ministério dos Direitos Humanos, fiscalize a eficácia de regras para a igualdade de gênero no ambiente de trabalho. Através de mudanças nas leis trabalhistas exigindo o mesmo salário, horas trabalhadas e admissões nas vagas. Porque a população precisa entender que não deve haver distinções de gênero, a fim de termos uma sociedade justa inspirada na ideia de república criada por Platão.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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